Saturday, May 31, 2008

As Invasões Bárbaras

No site do Rock in Rio pode-se ler:

"Na Cidade do Rock e envolvente haverá condicionamentos ao tráfego e restrições de estacionamento!

Se tiver mesmo que se deslocar de carro, utilize um parque de estacionamento com ligação assegurada em transporte público no final do evento: Alvalade, Oriente, Alameda, Cais do Sodré."

:) As if...

Trocado por miúdos o que eles queres dizer é:

"Mesmo depois de estacionarem em cada lugar disponível, em cima de cada passeio e canteiro, depois de deixarem os carros abandonados no meio das ruas, a tapar as curvas, a bloquear os carros dos residentes das zonas entre o Areeiro e o Aeroporto, passando per Alvalade e as Olaias... mesmo assim... não irá haver lugar suficiente para os veículos das 90 000 pesoas que se vão deslocar ao Rock in Rio para assistirem voyaristicamente ao espectáculo de uma Amy Winehouse em processo de auto-destruição progressivo. Por favor apanhe o metro."

(Quem teve a ideia de fazer um festival deste tamanho dentro da cidade devia ser preso. Hoje vou fugir... ontem tivemos que aturar música electrónica em altos berros até às 3.)

Wednesday, May 28, 2008

Sybille Baier



(eu simplesmente adoro esta canção)



Mais aqui.

Monday, May 26, 2008

E se a realidade fosse igual aos desenhos das crianças?



Mais aqui.

Thursday, May 22, 2008

Muito muito linda...

Não me importava nada de ter uma caneca destas. É hiper simples e linda. Aliás, toda a colecção inspirada no design tradicional de folhas e cadernos é uma beleza. Encontra-se aqui.


Edit: e queria deixar aqui este site muito fixe: The Pocketmod. Onde podem construir e imprimir uma mini agenda personalizada grátis, muito completa, até tem sudokus :). Imagino que seja particularmente útil para os meninos que gostam de pôr tudo nos bolsos


(The PocketMod is a small book with guides on each page. These guides or templates, combined with a unique folding style, enable a normal piece of paper to become the ultimate note card.)

Tuesday, May 20, 2008

The H2OGate Blues

Cada vez que ouço o The H2OGate Blues no Itunes penso sempre que se refere à politica actual do Bush e ao Iraque, até que ouço os nomes e me lembro que tem mais de 30 anos e que é sobre o Nixon e o Watergate e a guerra do Vietnam.

Trata-se de um blues falado (percursor do Rap) absolutamente fantástico, e foi escrito pelo Gill Scott-Heron em 1974. Fica aqui para quem o quiser ouvir. Tem 8 minutos, mas vale mesmo a pena.



The H2OGate Blues


You don’t want to be involved in this. This is going to be a blues number.
Let me see if I can dial this number
(Heron is apparently dialing the White House)
Click ringing, ringing (clicking noise indicating a recording devise)
(Phone answers)
I’m sorry sir but the government you have elected is inoperative. Click inoperative.

Just how blind America will be? (Audience “ain’t no telling”)

The world is on the edge of its seat
Defeat on the arising very surprising
That we could all see the plot
And claim that we could not

Just how blind America
Just as Vietnam exploded
In the rise crackle pop could not stop
People determined to be free
Just how blind will America be?

The shock of a Vietnam defeat
Sent Republicans to Wall Street
And when the roll was called
It was Pepsi Cola and Philips 66
Boeing and Lockheed

Ask them what they’re fighting for
And they will never mention the economics of war

Ecological warfare above all else
Destroy the land
If we can’t break the Asian will
Bomb the dikes and starve the man

America the international Jekyll and Hyde.
The land of a thousand faces
Sneaking up on you but rarely surprises

Afraid of shoeless undernourished Cambodians
While we strike big wheat bargains with Russia
Our nuclear enemy


(Excerto tirado daqui)


NOTA: O Gill Scott-Heron é também o autor e cantor de uma das minhas músicas preferidas, Home Is Where The Hatred Is. Se bem que para mim a melhor versão é esta, da minha Esther Phillips. Ouvi-a muito na minha cabeça enquanto via a primeira série do The Wire. E aqui, também, a versão apropriada pelo Kaney West.

Monday, May 19, 2008

Terence Davies

Uma das razões que me levou a ir ver o Distant voices/Still Lives foi o facto de ter lido em vários blogs e jornais que um novo filme do Terence Davies ia estrear em Cannes e que, tendo em conta que o realizador não fazia um filme há 8 anos, essa era de facto a melhor notícia de todo o festival.

Na verdade o realizador não me era estranho. Eu lembro-me de quando Distant Voices/ Still Lives estreou (ganhou o prémio internacional da crítica em Cannes esse ano), apesar de não ter visto o filme, e descobri recentemente que vi por acaso o ultimo filme do realizador, The House of the Mirth, uma noite, por acaso, quando estava no Algarve. Um filme lindíssimo, mas terrivelmente angustiante, adaptação de uma história trágica da escritora Edith Wharton (já adaptada por Martin Scorsese no "The Age of Innocence"). Agora é claro estou cheia de vontade de o voltar a ver de forma menos casual.

Mas bom, tudo isto para dizer que este último filme do Terence Davies apresentado em Cannes é um documentário sobre Liverpool, Of time and the city...

Of Time and the City is both a love song and eulogy to the director's birthplace - Liverpool. It is also a response to memory, reflection and the experience of losing a sense of place as skylines change and time takes its toll.

...que quem viu diz ser absolutamente lindíssimo.

Ficam aqui algumas críticas.

Aqui uma entrevista com o realizador.

E aqui, o site do filme, onde se pode ver um trailer lindíssimo.

é daquelas alturas em que é preciso fazer e não falar disso, nem dos entretantos, nem de derivações inconsequentes disso mesmo.
mãos à obra.

Thursday, May 15, 2008

dava muito para me sentar ao lado das meninas ali em baixo e ficar paradona como elas a contemplar distraídas o que estivesse ali à volta.

a chuva ajuda à concentração mas não tanto à disposição.
merda, meu.

http://www.solarnavigator.net/geography/geography_images/Tahitian_women_painting_by_Paul_Gauguin_1891.jpg

Monday, May 12, 2008

Distant Voices/ Still Lives



Um trailer que não é bem um trailer. Na verdade é um pedacinho do filme com o som e montagem original. É lindo e terrível, e começa com a imagem mais bonita de todo o filme (no cimo das escadas estão os filhos a olhar como que enfeitiçados para a mãe naquela posição tão frágil).

Urban gardens III

Mais "jardins" nas ruas de Tokio.







Estas fotos e muitas mais aqui.

distant voices/still lives é um filme de 88, do terrence davies, mas parece fora do tempo.
é uma auto-biografia que parte de dois momentos em que todos se reúnem para tirar fotografias de família. há a imagem fixa e tensa- a da fotografia - para logo a seguir as personagens se libertarem do quadro maravilhosamente composto e continuarem com os seus rumos, todos eles entrelaçados. a pai era uma besta. todo o filme é como uma sucessão de quadros em movimento, perfeitos, com uma fotografia perfeita, o realismo inglês mas com uma delicadeza incrível que não deixa o filme, que é duro, cair naquela coisa irritante daquele cinema inglês conscientemente feio, porco e mau.
o davies mostra aquelas vidas sem obedecer a uma ordem cronológica muito rigorosa, excepto quando as distant voices dão lugar às still lives. no filme, ele mostra pedaços cortados ou rasgados do (seu) passado cuja continuidade topa-se um pouquinho à distância. o espectador não desgruda porque não sabe bem o que virá a seguir. mas ele é o maior e intercala momentos de violência bruta com outros de contemplação pura e limpa e linda da banalidade da vida: o pai a sovar uma filha DEPOIS a mãe a lavar uma janela, sentada no parapeito e os filhos a reagirem à cena. não há nada mais lindo que essa cena. o ritmo do filme é marado. porque poder-se-ia pensar que ele iria tomar os primeiros momentos do filme para definir o compasso de todo ele. mas não é bem. porque como se não fosse já perfeito o tratamento que faz daqueles momentos muito duros e dos outros muito simples - o olhar mais infantilizado mas puro e natural -, a música é muito importante. é um trabalho muito fixe sobre o género. e o davies abre o filme com uma música tão bonita (I Get The Blues When It Rains) e que de facto põe-nos blue o filme todo, carimba as personagens com uma trajectória blue. logo a seguir, pimba!, outra música, cantada, a ilustrar. e depois ainda qualquer coisa de música clássica (não topo nada disso, não sei o que lhe chamar). mas todos estes temas trabalham bem com as suas cenas, não as prejudicam, antes exaltam. todo o filme é uma exaltação. é mesmo um musical, até porque as personagens cantam cantam cantam. é o domínio. nunca piroso, nunca pretencioso.
é uma obra de arte perfeita, um objecto tão estranho, feita por alguém que domina a encenação, a câmara, a música e a direcção dos actores. é duro e sério, mas sempre delicado e envolve o passado por uma névoa meio opaca, meio de sonho, que é o que acontece muitas vezes quando se olha para trás. há o respeito por aquelas pessoas, que não poderiam ser mais bem representadas e apresentadas.
eu peço desculpa pelo testamento. mas isto não acontece muitas vezes. entrou para o Top5.
poderia escrever muito mais mas estou a correr. ainda não pensei muito sobre o filme, isto é apenas a superfície. se puderem, vejam-no.
todo o sapal delirou.

The image “http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/a/a7/Distantnew.jpg” cannot be displayed, because it contains errors.

distant-2-300.jpg

Sunday, May 11, 2008

Matcha

Ontem provei, finalmente, o chá verde em pó japonês Matcha numa demonstração da cerimónia do ritual do chá japonês no museu do oriente. A cerimónia em si foi simpática, nada de especial, mas deu para provar o dito chá (que é forte, mas bom) e para ficarmos 10 minutos sentadas de joelhos em cima de um tatami (tarefa que é um pouco mais dolorosa do que poderia parecer).



Fiquei foi com vontade de ir a este restaurante japonês, comer aquele deliciosíssimo crumble com chá verde...

edit - Oh, fui ver à ementa do site e já não têm o crumble, malvados. Bom é da maneira que continuarei a ir ao Ozeki, que continua a ser o melhor japonês de todos (não que os conheça todos, mas estou convencidíssima do que digo ;)

Thursday, May 8, 2008

Fusilli com Ricotta e Chicória Roxa (apesar de ser verde)

Na terça feira fui pela primeira vez à Biocoop e fiquei fascinada. Muito bom, mesmo. Não é nada longe de minha casa, não achei os vegetais particularmente claros e encontrei imensos produtos italianos muito bons. Acho que me vou fazer sócia. Isto tudo para dizer que um os meus objectivos do dia era comprar salada... Andei a ver e só tinham alfaces daquelas tradicionalíssimas (eu agora ando muito mal habituada porque na Suiça eles têm uma quantidade estúpida de diferentes tipos de alfaces e saladas todas muito boas). Eis que ao lado das alfaces vejo um outro vegetal que dizia "alface chicória roxa". Ora eu só retive a ideia de que era uma alface e que era diferente das outras. Nem o facto de existir uma discrepância entre a cor do vegetal (verde) e o seu nome (roxo) me pareceu estranho. Chego a casa toda contente, provo a dita cuja e descubro que é das coisas mais amargas que já comi na vida e que nunca iria conseguir fazer uma salada daquilo. Portanto fui à net ver o que era possível fazer com uma Chicória e descobri que a dita Chicória roxa (apesar de ser verde) não é nada mais, nada menos, do que o famoso radicchio italiano (apesar deste ser roxo). Ora, receitas para radicchio é o que há mais em itália, onde é considerado uma iguaria... pensei em fazer um risotto (mas tenho comido demasiados risottos), ou uma lasanha (mas demorava demasiado tempo)... e acabei por fazer uma massa que ficou muito boa. Portanto aqui fica a receita de Fusilli com Ricotta e Chicória roxa (apesar de ser verde).


Ingredientes: uma chicória roxa (poderá ser verde) não muito grande, meio pacote de fusilli, meia cebola, um dente de acho, 50 gramas de bacon em tirinhas, um pouco de vinho branco, 4 colheres de ricotta, salsa quanto baste.

Pôr a água a ferver. Pôr o bacon a saltear numa frigideira grande. Quando ficar bem crespinho retirar o bacon, mas deixar a gordura na frigideira. Picar a meia cebola e o dente de alho. Cortar a chicória em pedaços pequenos. Quando a água estiver a ferver por sal e deitar os fusilli. Na frigideira onde se tinham salteado os pedacinho de bacon juntar um pouco de azeite e alourar a cebola e o alho. Quando a cebola estiver transparente juntar a chicória, saltear três minutos e depois juntar um pouco de vinho branco. Deixar evaporar. Temperar a chicória com sal, pimenta e nós moscada. Entretanto picar a salsa. Escorre-se a massa, juntam-se 4 colheres de ricotta (eu usei metade Ricotta metade Mascarpone que me tinha sobrado de outra receita) e mexe-se bem. Junta-se de seguida a chicória salteada e os pedacinhos de bacon. Mistura-se bem. Servir com um pouco de salsa picada.

Serve 2-3 pessoas

Para quem gosta de um sabor um pouco amargo é muito bom, mesmo. O Amargo da chicória acaba por contrastar bem com a ricotta e a cebola e funciona muito bem.

(

Wednesday, May 7, 2008

o problema dos quadros do hopper é que quem os vê desenha facilmente um cenário a partir deles, continuando à solta as linhas e as cores cortadas pelo limite da imagem. e aquilo que ele pinta é muito a pessoa perdida ou isolada num espaço muito real - a solidão, portanto. um sentimento muito na moda, muito deste tempo, que afecta qualquer um que perca 30 segundos a olhar para lá. há uma tranquilidade muito sedutora (para mim) mas amarga. os contornos estão bem definidos - as coisas são o que são e são assim. sem dramas - tudo seco e muito directo. é também muito cinematográfico e não apenas por ser "realista". é que estamos de fora, estamos a ver de fora, ele pinta de fora e nós estamos a ver o que ele retratou. estamos a espreitar, é o gaze. isso ainda é mais sedutor, grande cusca e viciada em histórias que sou. olhar sem ser olhado é louco. há esse lado de fora para logo depois ser meio destruído por aquilo que a imagem olhada e retratada invoca em quem olha. diluído, não é? o hopper está de fora mas sabe olhar e depois, quando pinta, leva-nos para esse equilíbrio meio perverso que é o dele. não sei se será justo para quem é retratado. logo a seguir penso que quem está a ser retratado sou eu, tu também. e aí há a redenção.
grande hopper.

(este tempo não dá com nada.)

Sunday, May 4, 2008

Longevidades

Hoje, ao almoço, falávamos de pessoas famosas que contra todas as expectativas e probabilidades ainda são vivas (e algumas ainda a produzir). Personagens que conseguíram sobreviver à geração que lhes sucedeu...

Fui ver na net e descobri que...

O Oliveira nasceu a 12 de Dezembro de 1908, e que é só 14 dias mais novo do que o Claude Lévi-Strauss que nasceu a 28 de Novembro do mesmo ano...

... E que os dois são praticamente um ano mais novos do que o Oscar Niemeyer, que nasceu a 15 de Dezembro de 2007.

Em comparação, o Vitorino Magalhães Godinho é um jovem, com os seus quase 90 anos (nasceu a 29-5-1918).


(Estes foram os nomes que surgiram hoje, há de certeza mais...)

(Por exemplo, acho totalmente alucinante que o Pirandello (1867-1936) tenha visto e criticado positivamente o Douro, Faina Fluvial em 1931. É uma sobreposição de gerações que mexe com todos os meus esquemas mentais).

Urban Gardens II

Vasos no espaço público de Tókio.





(Confesso que fiquei admirada pelos vasos serem todos de plástico. Mas se calhar faz sentido...)

Aqui, nesta mui mui interessante revista japonesa em Inglês

Saturday, May 3, 2008

Muito lindinhos...

Continuo com o mesmo problema de sempre, ou seja o de não ter paredes suficientemente lisas para estas coisas... Talvez na cozinha...

(Este parece o Window film Pelargon...)

(... e este lembra-me muito o candeeiro da Habitat "Our Crowd")


Compram-se aqui.

Thursday, May 1, 2008

Granola

OK, tenho estas fotos guardadas no computador há mais de um mês à espera que eu tivesse paciência de fazer um post sobre a minha última descoberta: a granola... A ver se é desta.



Uma das razões pela qual resolvi experimentar fazer granola em casa (para além do facto de me parecer deliciosa) é que nunca me entendi muito bem com todos os tipos de muesli que se encontram à venda porque inevitavelmente têm passas, que é uma coisa que eu odeio.

A segunda razão foi porque quando estive na Suíça me apercebi que no supermercado eles vendem todos os ingredientes para fazer um bom cereal para o pequeno almoço separados (aveia, coco, manga seca, pevides, etc.) e achei que era uma muito boa ideia.

Mas bom, a principal razão foi porque vi esta receita aqui.
(Aconselho a seguir a receita do site que tem melhores instruções e fotos mais fixes)

A receita original tinha estes ingredientes:

3 cups rolled oats
1/4 raw sunflower seeds
1/2 cup sliced almonds
3/4 cup raw cashews
1/3 cup oil
1/3 cup honey
handful of brown sugar
1 tsp of vanilla extract

Eu optei por uma versão com:

3 chávenas de aveia
quase meia chávena de sementes de girassol
meia chávena de amêndoa em palitos
quase meia chávena de pevides :)
um quarto de chávena de sementes de sésamo
algumas avelãs partidas ao meio
um terço de chávena de óleo de girassol
e um terço de chávena de mel

misturei os frutos secos com a aveia e depois com o óleo e depois com o mel

Espalhei no tabuleiro do forno com papel de forno e esperei. Ao fim de dez minutos abri, mexi e esperei...

...demasiado, porque o meu forno é uma violência e ficou tudo queimado... tive que deitar tudo fora e recomeçar.

Desta vez correu tudo bem (notar que a quantidade é menor porque tive que usar a aveia que restava) e ao fim de uns 20 minutos a 90 graus (na receita dizia 130, mas o meu forno é forte demais) ficou assim...

Foi guardado assim...
E comido assim...


Algumas coisas que tenho vindo a aprender...

-Usar a mesma chávena para medir o óleo e o mel. Colocar primeiro o óleo e sujar bem a chávena e depois sem lavar medir o mel. Isto irá fazer com que o mel escorra sem problemas.
-A primeira vez que se faz fica um pouco caro comprar todos os ingredientes, mas depois acaba por compensar porque muitos dão para usar muitas vezes.
-Encontrei dois tipos de aveia à venda... o mais comum (que se vende por exemplo no Pingo doce) está muito desfeito, são pedacinho mais pequenos de aveia, confesso que não gosto tanto. Mas também se encontram outras marcas (por exemplo no Continente) com a aveia mais inteira. Eu gosto mais de usar este segundo tipo, mas na verdade fica baem de qualquer maneira.
-Não usar frutos secos já torrados, ou pelo menos juntá-los só depois do forno. Tentei com os cajus e não funcionou (o que agora me parece óbvio, mas na altura eu fui teimosa). No El Corte Inglês têm cajus crus.
-As amêndoas em palitos são as primeiras a começar a queimar, quem estiver na dúvida em relação a tempos e temperaturas vá mantendo as amêndoas de olho...
-Pode-se usar todo o tipo de frutos secos. Achei que as avelãs ficavam muito bem, a pevides um pouco menos, mas é uma mania minha. Eu não gosto de frutas cristalizadas, mas para quem gosta acho que o melhor é juntar no fim. Também fiz com coco ralado e ficou bom. Ah, e canela também não é mau.
-O mel para mim é um pouco doce de mais, mas porque não sou menina muito dada a doces. Estou a pensar em experimental outro tipo de xaropes ou melaços para ver se fica mais a meu gosto
-É de facto extremamente saboroso. Muito melhor do que qualquer coisa que tenha comprado no supermercado.
-Mantem-se muito bem num frasco fechado. A ideia é fazer logo um frasco inteiro e ir comendo durante a semana.
-Muito bom com fruta.


Aqui, uma receita alternativa mais complexa que parece muito boa, mesmo.

zaishu


Muito lindo, mas infelizmente demasiado caro...

Compra-se aqui.

Urban Gardens I





Projecto 365 aqui e aqui

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