Thursday, February 26, 2009

Spring is coming

Com os dias lindos que tem estado fico com vontade de um pouco de mais calor... o suficiente para andar descalça em casa (a minha noção de conforto) ou vestir um vestido fresquinho...

Descobri esta colecção linda inglesa. É mais ou menos isto, sobretudo os vestidos de flores, perfeitos.

Fiquei surpreendida por terem transporte internacional e não ficar assim tão caro graças ao valor actual da Libra inglesa (muitas vezes encontro coisas muito bonitas na internet, mas inacessíveis para nós). Pode vir a ser uma possibilidade, quem sabe?

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Wednesday, February 25, 2009

It's a Portuguese Water Dog!

Strumpf4 copia copia

A família Obama tornou-se ainda mais simpática :)

Bensafrim (Algarve)

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Manhãs

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Tuesday, February 24, 2009

tenho andado mais calada porque ando concentrada no trabalho.
tenho vontade de partilhar pormenores-pensamentos mas não consigo, não percebo bem porquê, desenvolvê-los muito.

o meu trabalho é pensar e escrever sobre filmes.
há um filme que já me fez por 2 ou 3 vezes abrir a caixa do blogger e escrevinhar qualquer coisinha, muito como confissão, mas também como expulsão e descompressão. eu sou apaixonada por alguns filmes da minha tese. à medida em que vou escrevendo sobre eles, essa relação intensifica-se mais ou menos. há filmes que não sobrevivem bem à intensidade e à lupa, um pouco como as pessoas. ficam para trás, arrumadinhos, for the time being, we never know.

neste momento estou em contacto mais que directo com o DAYS OF HEAVEN, do Malick, de 1978. o filme é poderoso por muitos motivos mas aquele que mais afecta, ou que afecta primeiro, é a fotografia, e colado vem o som. está mesmo colado, não dá muito para separar sem ser à força. a maior parte do filme é rodada ao ar livre e filmada ao pôr do sol, a magic hour, um filtro natural que pinta tudo com tons quentes. como o malick dá tanta importância às personagens quanto à paisagem e aos animais, o filme é de facto um mundo inteiro todo vivo. o som é o da terra, misturado com música que em nada atrapalha aquela harmonia exemplar.

https://s3.amazonaws.com/criterion_images/current/img_current_1079_244.png

os quadros do hopper e do wyeth estão lá. lembrei-me também daqueles do van gogh em que camponeses estão esparramados em cima da palha. quando no filmes os quadros estão lá metidos, o ritmo da história parece que abranda e aquilo afecta a pessoa de uma maneira diferente. não como na rapariga com brinco de pérola, mais como na idade da inocência. a história é tão intensa, a pessoa está toda dentro dela, que a evocação de um quadro (topando-se ou não que nos estão a fazer isso) é por um lado descompressão e por outro intensificação de qualquer coisa que a história contém. o days of heaven vive dentro dessa intensificação que também é descompressão, mesmo que disfarçada.

eu não leio poesia mas simpatizo com a ideia de Deus do alberto caeiro. sempre que dou com um cenário assim, de facto brutal - acho que essa é a acepção correcta da palavra - , penso nesse poema, o da metafísica bastante. sofro do síndrome benarddacostiano, a consciência que tenho da minha vida toda implicada no filme, uma vida em que o sagrado vem do profano - já isto menos à bénard. o cinema, este filme do malick, são o ponto perfeito onde esse jogo acontece com simplicidade.
e tudo isto por causa de uns bois, pássaros, pessoas, palha e muito ar.
é muito por causa do ar.


para a prinsusa e para a sónia dos açores, as amigas ao longe para quem o filme pode fazer este sentido.

Saturday, February 21, 2009

Poladroid

Já há uns meses que utilizo este programa para transformar as minhas fotos em Polaroids, mas creio que nunca deixei aqui a indicação. O programa é muito fixe (e interactivo) e tem tido um grande sucesso entre utilizadores do Mac, mas na última actualização verifiquei que saiu finalmente a versão para Windows... Vale a pena experimentar.

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Tenho uma grande dificuldade em fotografar decentemente o Mar da Palha (talvez porque não percebo nada de fotografia e porque a minha máquina fotográfica é muito mázinha) e em reproduzir em foto um pouco daquela sensação de imensidão e tranquilidade que nos dá. É muito diferente da que temos perto do mar (que é mais enérgico e brilhante), mas bom, acho que também não chego lá por palavras.

Friday, February 20, 2009

Hoje não foi um mau dia...

Fui finalmente paga ao fim de mais de 3 meses sem receber.

Abri uma Conta Pro no Flickr.

O carro voltou da revisão sem necessitar de grandes arranjos (e já lá vão 12 anos sem problemas)

Comprei este disco. (Fiz também o download pirata da internet, mas achei que por uma vez fazia de facto sentido gastar dinheiro no CD)



(O Red Hot and Blue foi um dos primeiros discos (neste caso cassete) que eu ouvi como deve ser até à exaustão. Ainda hoje sei de cor todas as versões do disco.)

Ladies in Leopard

aqui tinha falado deste blog que gosto muito, chamado "advanced stile", que é composto por fotos tiradas na rua a pessoas de idade mais avançada vestidas de forma original.


Qual não é a minha surpresa quando o post de hoje retratava estas Ladies :) :) :) (obviamente desconhecidas da blogger). Muito bom.

Thursday, February 19, 2009

Amarelo

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Por falar em árvore... Este ano choveu tanto que as árvores fora da minha janela ficaram cobertas de líquenes amarelos por causa da humidade (infelizmente não foram só as árvores, a parede do meu estúdio também). Na foto não se vê muito bem, mas agora que chegou o bom tempo, quando o sol bate directo ao meio dia, a cor ganha vida e a paisagem enche-se de amarelo brilhante (da árvore e das azedas)... muito lindo.


Edit: Acabei de ver quatro enormes Gaios a brigarem em cima desta mesma árvore. Estavam muito zangados. Mas ainda ficaram uns minutos a saltar de ramo em ramo atrás uns dos outros. É claro que eu não tinha a menor ideia de que pássaros fossem, mas descrevi-os aos A. e conseguimos identificá-los. A vida fora da minha janela é muito movimentada :). (Às vezes, à noite, vemos passar um grande pássaro branco, um pouco fantasmagórico. O A. acha que é uma coruja-das-torres)

Retrato com Miurka e Árvore

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(Dois dos meus seres vivos favoritos: a Miurka e a árvore que me faz companhia à janela.)

Desde que voltou o sol a Miurka tem passado as suas tardes ali, muito quietinha, em cima da coluna da aparelhagem. Ontem vi-a subir calmamente lá para cima por volta das duas e meia da tarde. Ao fim de uns minutos percebeu que o sol ainda não tinha chegado e veio dormir para ao pé de mim. Às duas e cinquenta os raios iluminaram finalmente aquele canto da sala... dois minutos depois já lá estava de novo a Miurka.

Tuesday, February 17, 2009

Espargos com Ovo Cozido

Ontem perguntaram-me, da Argentina, se eu tinha abandonado os meus posts com receitas... Há uma eternidade que não deixo aqui nenhuma das minhas experiências culinárias, é uma vergonha. A verdade tenho o computador cheio de fotos de receitas várias, só que os posts de receitas requerem uma certa preparação, é necessário fotos, descrições, links... e ultimamente não tenho andado com cabeça para isso. Mas bom, deixemos-nos de lamentações, cada vez mais me convenço que é tudo uma questão de organização. Portanto resolvi começar devagarinho, com uma receita muito muito simples, mas saborosa: Espargos com ovos cozidos :)

Li aqui que a melhor forma de servir espargos é com avo cozido ralado por cima. Confesso que nunca na vida tinha cozido um ovo (eu sei, não é normal, mas eu tenho assim alguns bloqueios com algumas coisas básicas na cozinha, por exemplo evito todas as receitas com claras em castelo), mas tinha lido recentemente este outro post sobre como cozer um ovo de forma perfeita e achei que tudo se conjugava. Portanto dediquei-me à tarefa que se relevou bastante simples. Os ovos foram cozidos durante 9 minutos, os espargos 3. Coloquei os espargos no prato e ralei ovo e meio (tinha um avo a mais) para cima deles. Eu em geral não gosto muito de alcaparras (especialmente quando estão em vinagre), mas achei que devia arriscar. Passei-as por água e deixei-as marinar em azeite durante a preparação do resto do prato. Juntei as alcaparras à composição e voilá! Valeu a pena, a mistura dos espargos com o avo e as alcaparras é deliciosa e não podia ser mais simples. (se quiserem indicações mais pormenorizadas é melhor seguirem os posts originais)

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Neste caso os espargos foram acompanhados por uma salada de acelgas e duas fatias de pão de sementes de girasol da Biocoop (que é muito, muito bom).

Monday, February 16, 2009

A outra margem do Rio...

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(Parque Tejo, Fevereiro 2009)

O meu fascínio pelo Mar da Palha não se limita à outra banda...

Alcochete

Este fim de semana ficou bom tempo e eu e o A. fomos passear. Desde que o A. veio viver comigo para Lisboa que ganhámos este hábito de ir passear para Alcochete. Das primeira vezes fomos mais para a vila, dar um passeio por aquelas partes que já conhecia. Depois começámos a fazer passeios de forma um pouco mais sistemática pela região. Alcochete tem algumas vantagens grandes que faz com que seja a nossa zona preferida. Em primeiro lugar é fora de Lisboa (por muito que goste dos jardins em Lisboa, prefiro ir para lá mais na altura do Verão, quando posso ficar quietinha a ler ao sol) o que nos permite sair um pouco deste meio urbano onde vivemos todos os dias. Em segundo lugar é imensamente perto: o facto de um lugar tão bonito e tranquilo estar a 20 minutos de distância de onde vivemos parece-me um privilégio absurdo. Em terceiro lugar é o melhor sítio para se passear no estuário do Tejo, e eu confesso tenho um fascínio imenso pelos sapais da região e um fascínio ainda maior por toda a extensão do Mar da Palha e sinceramente não percebo como é que esta zona é tão negligenciada e não é a maior atracção turística da região. Em quarto lugar é uma zona enorme, que oferece inúmeros passeios muito diversificados e acaba por ser muito pouco frequentada. Por último, é também um sítio fantástico para se observarem passarinho, actividade que o A. gosta muito (eu não tenho particular interesse em observar passarinhos com binóculos, mas gosto muito dos passeios e descobrir zonas novas).

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Por todas estas razões, volta e meia, lá nos tentamos despachar ao almoço (nós somos uma desgraça para nos despacharmos ao fim de semana) e rumamos em direcção à Ponte Vasco da Gama. No ínicio tivemos umas certas dificuldades com as nossas incursões porque uma vez saídos da Vila não sabíamos bem para onde ir. Eu até acho piada a essa modalidade, ir um pouco à descoberta, virar à esquerda e à directa sem rumo certo, mas o A. gosta bastante menos (se calhar porque tem menos sentido de orientação) e ao fim de algumas hesitações da minha parte fica uma pilha de nervos (lá porque de repente as indicações diziam Marateca não quer dizer que nos estivéssemos a afastar demasiado do caminho ;). Portanto, para contornar essas dificuldade tive que procurar informações sobre a região para não andarmos às cegas. Diga-se de passagem que é aqui que vemos o quanto este nosso país funciona mal... que desgraça. Temos o estuário do Tejo mesmo aqui ao pé, lindo, lindo de morrer, e não há excursões, há poucas vistas, as informações são raras e as infraestruturas inexistentes. Mas bom, fui pesquisar na net, não há muita coisa, umas informações sobre algumas zonas aqui e ali, mas nada de muito abrangente. O melhor que encontre acabou por ser foi esta reportagem, onde se definem uma série de percursos que abarcam toda a região e não só um pedacinho dela.

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Para nós tem servido perfeitamente para termos uma ideia mais clara da geografia da zona e das áreas de interesse. O meu sonho é seguir o percurso todo e dar a volta pela ponte de Vila Franca de Xira e voltar pela A1, mas na verdade ainda não chegámos lá. A questão é que toda a zona tem imenso que ver, mesmo, um pequenino passeio ocupa a tarde toda, portanto temos andado a dividir as nossas incursões e a descobrir o terreno aos poucos. Fomos já à zona das "Hortas", onde agora há um centro de educação ambiental, demos uma volta pela zona do "sapal das Pancas", fomos passear pela Praia dos Moínhos e fizemos uma pequena incursão nas salinas do Samouco, e ainda mais uns lugares que não estão assinalados no mapa. Todos eles valem imenso a pena e merecem outras visitas. (Eu depois volto a falar deles)

Não sei o que é que irá acontecer à zona quando o aeroporto começar a ser construído, mas bom esperemos pelo melhor.

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Esta é a vista do barzinho onde acabamos a lanchar no fim de todos os nosso passeios.




Wednesday, February 11, 2009

Aracnídeos

Uma das desvantagens de se viver mesmo ao lado do campo (ou de um descampado, se preferirem) é que as interacções com a natureza não são sempre pacíficas. No verão, quando está muito muito calor tenho que ter muito cuidados porque as abelhas e zangões ficam totalmente desnorteados e tentam entrar para dentro de qualquer janela que esteja aberta. Isso pode levar a uma certas horas de interacção com os bichos até que eles percebam qual é a saída para a rua.

No final do inverno costumamos receber a vista das marias-cafés, que são umas minhocas pretas, inofensivas e felizmente não demasiado nojentas. Não sei porquê, mas nessa altura elas decidem que o campo não é vida para elas e começam a escalar os prédios das redondezas. Em anos normais isso leva a que acabemos por receber a visita cá em casa de umas quantas, nada de mais. Há dois anos a trás, no entanto, talvez pela conjunção da temperatura, chuva, humidade, não sei bem, as marias-cafés aqui da zona resolveram reproduzir-se de forma descontrolada e nós fomos literalmente invadidos por marias-cafés "trepadoras de prédios" e "invasoras de andares". Não vos consigo descrever a cena que era, ao início da noite, assistir aos milhares de minhoquinhas a esforçarem-se, prédio a cima, não se sabe bem com que objectivo. Era de tal maneira que a minha vizinha ia para a entrada do prédio com uma vassorinha para as apanhar antes da escalada e acreditem que enchia a pá de pequenos bichinhos pretos. Mas bom, como vos dizia, independentemente desse ano anormal, não é que estas minhocas sejam uma problema grave, algumas acabam por entrar nas casas, passeiam-se um pouco pelo tecto e paredes (perante a grande indiferença da Miurka que já não lhes acha piada nenhuma) e depois inevitavelmente morrem e acabam dentro do aspirador.

Mais difícil é a convivência com as aranhas. Eu não tenho em geral muitos problemas com aranhas. Acho-as interessantes, ocasionalmente bonitas, gosto de as observar quando estão na natureza e tolero-as mais ou menos bem. De forma geral, desde que as aranhas (grandes) não estejam demasiado perto de mim ou ameacem vir na minha direcção, estamos na boa.
O problema cá em casa é que quando tenho visitas de aranhas (e note-se que só aconteceu 4 vezes em 5 anos, portanto, felizmente, não é uma situação recorrente) elas são grandes e castanhas e grossas, daquelas aranhas do campo bem feiosas. Coitadas, quando isso acontece elas costumam ter um ar mais perdido do que o meu, não sabendo bem o que é que devem fazer. Em geral, se me aparecem no tecto da sala ou do estúdio, por exemplo, eu limito-me a ignorá-las (perante o entusiasmo frustrado da Miurka que lhes acha muita piada). Acho sempre que o pior que pode a acontecer é elas encontrarem um cantinho confortável para se reproduzirem ao infinito ;)... não, brinco... na verdade acho que elas gostam de estar cá em casa tanto como eu gosto de as ter por cá e portanto acabam sempre por se ir embora.

O problema surge quando elas aparecem na casa de banho. Têm que ver que a minha casa de banho tem cerca de dois metros quadrados, não mais. Dos quais 1/4 está ocupado pelo móvel do lavatório e 1/4 pelo poliban. É um espaço mínimo... onde as minhas regras de convivência pacífica com as aranhas não funcionam, pelo simples facto de elas estarem sempre, necessariamente, demasiado perto de mim, ou na iminente possibilidade de o vir a estar. Se a isso acrescentarmos o facto de elas gostarem muito de se refugiar nas toalhas de banho... Bom, vocês percebem.

Felizmente das duas vezes que isso aconteceu eu vi-as sempre antes de utilizar as ditas toalhas, de forma que evitei um contacto mais próximo e bem mais traumatizante entre esses pequenos aracnídeos e a minha pele (e se isso tivesse acontecido acreditem que o tom deste post seria muito diferentes). Das duas vezes fiquei sem saber o que fazer... Porque se há coisa que me faz mais confusão do que conviver com uma aranha, é matar uma aranha, não sou capaz. Portanto a única alternativa é deixá-la estar e esperar que desapareça. Infelizmente, num espaço tão reduzido, não há muito para onde ela possa desaparecer e a ideia de ter uma aranha enorme, castanha, a viver dentro do armário da casa de banho, no meio dos produtos de higiene... não me agrada assim muito. Felizmente para mim (e para vocês, porque esta história já vai longa) o A. estava cá em casa sempre que os aracnídeos resolveram servir-se dos meus lavabos... e portanto foi a ele que recorri...

... às 3 e meia da manhã de ontem, já ele dormia há horas! Arranquei-o da cama com a frase "está uma aranha na toalha da casa de banho, tens que fazer alguma coisa!". E acrescentei "é grande e feia!". E ele coitado lá se levantou, arrastou-se, queixou-se, e resolveu o problema...

Hoje, antes de se ir deitar avisou "não me acordes por nada menos do que um escorpião"

Monday, February 9, 2009

What's your stile?

O IKEA tem agora um teste para identificar o gosto de cada pessoa. O teste é baseado na escolha de objectos em venda no próprio IKEA, portanto nada que nos seja muito desconhecido. Eu descobri que o meu estilo é: Scandinavian original :)... Aparentemente isso corresponde a um estilo 20% moderno, 40% escandinavo e 40% country (que imagino seja rústico). Não sei se será exactamente correcto, mas não me parece mal.

Sunday, February 8, 2009

Dois LInks

Este motor de busca é especializado em comida saudável e produtos naturais. Na verdade, traduzindo por miúdos, é um motor de busca que vai buscar receitas a sites e blogs que cozinham com muitos ingredientes frescos, o que não me parece assim tão extraordinário. Mas, diga-se no entanto, que funciona, e fazendo pesquisa por ingredientes aparecem uma receitas muito simpáticas e apetitosas, na sua maioria extremamente simples.

Este restaurante parece-me imensamente fixe e interessante e só tenho pena que não haja mais experiências como esta por cá.


Joost Greenhouse, Melbourne
Upload feito originalmente por cityofsound


Joost Greenhouse, Melbourne
Upload feito originalmente por cityofsound

Planos...

Agora que finalmente me livrei do projecto para o qual estive a trabalhar duas semanas ininterruptamente (e pelo qual não fui paga e não terei qualquer crédito... ah, mas recebi um abraço no fim :)#. Projecto esse que me ocupou o tempo, os fins de semanas e a cabeça... está na altura de recuperar projectos de organizar a minha vida, começando, é claro, por fazer uma lista de coisas a fazer :)

1-Arranjar a casa. Milhares de coisinhas pequenas para fazer. Infelizmente a minha primeira experiência com silicone na casa de banho não correu 100% bem (um dos cantos ficou com humidade por baixo e não secou), e tenho agora que voltar a arrancar tudo e colocar de novo.

2-Arranjar um móvel para a sala. O A. está finalmente de acordo que é algo necessário, se bem que continuamos a discordar sobre o tipo de móvel. Eu queria mais uma vitrina (simples, mas simpática), ele quer mais um aparador (se alguém souber se algum sítio fixe para comprar aparadores - com linhas tipo anos 60 - avise)

3-Arranjar forma de conciliar a tese com os outros projectos. É simples falta de organização, se bem que agora em Janeiro até tive desculpa. O que quero é estruturar bem o trabalho, preparar o materiais, dividir as tarefas e forma a poder utilizar os tempos que me sobram.

4- Escrever mais neste blog que coitadinho anda moribundo. Ser mais sistemática, acho que é isso, escrever mais sobre comida :) e outras também;)

5- Arranjar uma conta no Flick e no Facebook. Que raios, já é tempo...

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