Tuesday, September 30, 2008

o lado de cá.


hoje nasceu um novo sítio, manhatã.
eu e o joão vamos colocando fotografias daqui. é que eu tenho uma máquina nova e ele tira fotos super jeitosas e gostámos da ideia de fazer uma coisa em conjunto que fosse para nós, mas também para vocês. não tem comentários, é um album. quando eu quiser escrever alguma coisa, escrevo. mas queria dar uma oportunidade à imagem, ser um bocado criativa nesses termos. ont verra.
aqui fica o park, na máquina antiga, que a minha mãezinha me deu. é a primeira foto do outro blog, uma ponte bonita, a passagem para o lado de lá.

como não há televisão nem net em casa, a biblioteca onde leio ganha um outro estatuto, ainda mais pessoal, urgente e especial. reconheço algumas caras e imagino-lhes histórias. hoje, o meu itunes captou o itunes de uma moça e estive a ouvir a música dela. o que é uma variação estranha da ideia de intimidade. acho fixe que espreitem e consultem as minhas músicas, mas é um tudo-nada invasivo. sou uma miúda do século XXI e isso vem com o pacote, novas noções de privacidade e assim.
isto é um micro-cosmos, um mundinho e estou a habitá-lo temporariamente. como aquilo que faço é uma actividade solitária, sinto o tempo a passar de uma maneira muuuito subjectiva e isso acaba por moldar o meu dia de formas imprevisíveis. o joão diz que eu vivo o momento. mas, dizia eu, inevitavelmente acaba por se criar um laço qualquer ao espaço e às pessoas que o vão ocupando, mais ou menos. acho piada que o som que o mac faz quando é ligado se ouça com frequência, o computador a acordar. gosto de todos os sons que relembram que a vida está lá fora.
mas do que gosto tanto tanto é ter aprendido a sacar séries televisivas para ver em casa.
há metafísica bastante em não pensar em nada
e também alguma poesia no grande vuze, o tal programa que permite sacar o que for. ontem vi o irmãos e irmãs, hoje a anatomia de grey (mas acho que vou desistir desta série). saquei o the lives and times of tim, uma coisa que estreou há mto pouco tempo. tentei baixar o tropic thunder mas não deu. agora, o true blood, só ver o que é, que ando pouco virada para ficções cínicas. enfim, um mundo todo novo e vivo que eu tinha conseguido evitar mas que, agora, numa biblioteca de que tanto gosto, me foi dado a conhecer.
daqui a pouco, saio, apanho o moço, vamos para casa, talvez para para comer indiano e seguir para o lar.
e faz-se assim uma rotina em nova iorque.

Monday, September 29, 2008

nas ruas de manhattan



tudo é bonito em chinatown




Friday, September 26, 2008

o mundo dos livros sempre me preencheu, não só o que eles contêm, mas também o objecto a que eles correspondem. numa sala com livros gosto de estar. por entre os meus pessoais heróis da escrita, está a jane austen, que continua a deixar-me completa. uma vez, em casa da sofia e do luís, há uns anos, vi com a lia, no biography channel, um documentário sobre a vida da austen. gostei imenso, sobretudo porque mostravam como os livros dela resistem ao tempo e ao espaço e que ainda hoje conseguem ser subversivos. mostravam como, utilizando o grande darcy, ela criou heróis bigger than life e maiores do que os livros. para isso, entrevistaram um série de gente - mulheres - em vários países, de inglaterra ao irão, onde o orgulho e preconceito era lido às escondidas, em grupos de leitura underground e deliciavam aquelas jovens iranianas bonitas. todas falavam do darcy e da lizzie como heróis, ele porque aprendeu a ver a razão e é perfeito, ela porque lutava tanto num mundo ao qual sentia que estava de fora, e venceu.
aqui há umas semanas, um amigo iraniano da minha família falou-me de um livro que está no top ten do new york times há dois anos e que, se eu quisesse ter uma imagem menos simplista da vida de jovens iranianas, deveria lê-lo. tinha-lhe falado do persepolis, que adorei. ele arrumou-me com um para os ocidentais aquilo é o suficiente, mas tenta ir mais longe.
bom, comprei o livro e ainda não cheguei a metade. chama-se "reading lolita in tehran", e foi escrito por uma professora chamada azar nafisi. (Nunca li o nabokov, mas vi o filme. tem uma viagem de carro que dura dois anos...) esta senhora despediu-se de uma universidade importante em teerão, onde dava aulas de literatura, e decidiu criar um clube de leitura só com raparigas, naturalmente. reuniam-se na casa dela às quintas de manhã, fizeram-no durante anos. de três em três páginas, comovo-mo. o grupo era formado por boas alunas dela, 12, que liam clássicos ocidentais e discutiam-nos nessas horas partilhadas. no livro, ela fala da partilha. e usa as personagens dos livros que foram discutindo para pensar sobre as vidas delas enquanto mulheres emprisionadas num regime fascista e altamente violento.
o últimos dos quatro ou cinco capítulos fala da jane austen, e do darcy.
acredito tanto que a iraniana do documentário seja a escritora do livro. tanto!
isto tudo comove-me, eu que estou longe de casa mas mais perto de outras referências brutais. a ideia do livro é magnífica, o facto de ter sido verdade deixa-me sem palavras e estar a lê-lo relembra-me da santa sorte que sempre tive.
no farenheit 451, do truffaut, os humanos decoram livros que amam. cada um é um livro. e moram longe da cidade grande, uma distopia regulada por um estado que manda queimar tudo o que possa levar a pessoa a querer rebeliar-se (?). é o momento mais bonito do cinema, se um só houvesse. o livro da nafisi é uma variação dessas pessoas que amam os livros e que os decoram para os salvar. os livros salvaram bastantes horas das vidas daquelas mulheres.

mal posso esperar para chegar ao capítulo da austen.

Tuesday, September 23, 2008

estou a ver o blog num pc da biblioteca e o post anterior aparece desformatado: my pardon. o boy chegou e andamos a pisar as nuvens. tem alguma piada ver as reaccoes das diferentes pessoas a cidade grande. fico meia babada quando me perguntam coisas sobre o espaco, como se o conhecesse mesmo bem. (eu tento nao quebrar e atiro qualquer coisa para o ar.) mas a cidade ainda me surpreende, ca dentro ainda me surpreende. desta vez estou mais dentro da minha cabeca do que ha dois anos atras, sei ao que venho, muda tudo. gosto do anonimato, sempre gostei de mergulhar e deixar o meu corpo obedecer ao movimento das aguas. aqui, e um bocado isso que acontece. ha muita coisa a fervilhar e ter o controlo de tudo e impossivel, esta e uma cidade a que nao se pode oferecer resistencia, pode-se sim disfarcar mais, ou menos.
uma coisa um bocado estupida e o modo como o fazer compras parece ajudar a que a pessoa sinta que pertence realmente ao espaco. ha muitos turistas muito fascinados, ha muitos habitantes mais ou menos integrados e eu estou no meio. e sinto mesmo que no acto do shopping ha ali uma homogeneizacaozinha (?) que me coloca no mesmo patamar dos outros. senti isso da outra vez, senti com as minhas sistas e primos e sinto agora, hoje. e meio embaracante, mas e a verdade. e aqui ha mercado de tudo porque ha gosto para tudo. na comida na roupa na musica no cinema nos estudos, p'ra tudo.
ja senti uma saudadezinha dos meus sobrinhos, a minha sobrinha madalena (2 anos) tem uma professora chamada linda e, qd lhe perguntam, responde que se chama bonita. os meus sobrinhos sao tres criancas que me conquistaram como nao pensei que fosse possivel.( a sofia sousa ja me tinha dito isso sobre os sobrinhos, que e um amor muito estranho de tao forte porque n sao nossos filhos mas damos tudo por eles assim, sem pensar.) eu gosto muito que os babies, qd me veem, gostem de estar sentados ao pe de mim. na vespera da minha partida, fui estar com eles um bocadinho, em casa da minha mae. e durante uns minutos, no sofa, o afonso estava ao meu lado, o diogo ao colo e a madinha meio na outra perna. eles estao a crescer, e eu tambem (sobretudo para os lados ihihihi), mas e de facto uma sensacao, uma emocao e um prazer unicos saber que lhes sabe bem estarem coladitos aqui a tia. nao ha muita coisa muito melhor do que isso.

Sunday, September 21, 2008


1.ontem, sábado, um circo gay e lésbico assentou arraiais à frente da biblioteca. eu detesto o circo e por isso apanhei apenas uns minutos da preparação dos artistas. mais fixe que a banda, equilibrista e palhaços, eram estas duas moças lindas, vistas de trás (não as vi de frente). o cabelão e as cores dos fatos de treino conquistaram-me na hora.















2.a preparação da banda. fizeram uma chinfineira durante 2 hrs, mas tinham graça.







3.à saída do MOMA, onde fui apenas comprar postais para tornar o ap onde estou mais humanizado, vi esta maravilha da automobilidade (em inglês, a palavra existe). num sítio onde as linhas são todas rectas e os ângulos de 90 graus, o céu parece mais longe, não há muito espaço para o caos.
encontrei o caos nas linhas desta grande carrinha. achei mesmo bonito.



4.estas amigas fizeram o meu dia. são enormes, bem maiores que o povo. gosto deste ângulo porque a kitty parece mesmo estar a tentar perceber por que é que a outra verte. mas a kitty também vertia. umas fontes com pinta. pinta kitsch, mas pinta.








5.a rua está lá e é de todos, para todos. qualquer um anda nela e vislumbra o que conseguir vislumbrar. a rua é louca e linda. mas os espaços interiores não ficam atrás. é que eu sou da música, também. aqui há as mais bonitas lojas de discos. pequeninas (por oposição à virgin ou outras do género) mas com mais soul do que todas essas juntas. dá para lá passar horas. os meus olhos continuam a brilhar cada vez que entro em sítios assim, espaços sagrados é o que são.

Friday, September 19, 2008


















hoje, ficou frio. sinto-me a pessoa mais friorenta do mundo, eu que não era. os magotes de povo que anda constantemente e cheios de motivação e empenho de um lado para o outro ainda está de havaianas, e t-shirt. ainda fico mais gelada. se eu mandasse no mundo, agasalharia-os bem agasalhadinhos. aluz é tão forte mas já mais branca que amarela, if you know what I mean.
washigton square park fica à frente da biblioteca que me acolhe. sempre que saio para comer, e andar um pouquinho, vou lá para sentir a força do sol na pele. descobri um sítio simpático around the corner que faz lembrar os cafés de berkeley, wireless à pala (claro, com o meu computer a coisa não funcionou...), música cool alta, montes de povo estudante e tudo de esquerda. bué mensagens eco, sandes a tender para o italiano e, o ponto de honra deles, expresso (ékspréssooouu). aquilo a que a gente chama café. toda a gente com o seu laptop a beber café e a rir e a trabalhar.
hoje bebi o expresso com o sol na cara, em washington square park.
quando vou comer, também passeio. esta foto foi tirada durante o passeio de anteontem. não dá para ver bem mas estes amigos estão a jogar aquela coisa que é ténis sem raquete, contra uma parede. têm luvas, especiais, sem dedos e dão uma pancada seca e forte na bola. jogavam a 4, os 4 contra a parede. têm uma força brutal! a zona é o limite de greenwich village. ali, o povo tem uma pinta mais de "povo". não são estudantes, nem freaks, nem cools armados ao pingarelho. são o que são, como diria o jp. ao pé dos 4 super blacks do jogo, eu sentia-me quase a bola. eram enormes.
aqui, sou pequenina. só deixo de me sentir pequeninha quando trabalho. é esquisito.

Wednesday, September 17, 2008

http://spoilerbuzz.com/wp-content/uploads/2006/12/crossingjordancast.jpg

a caminho do film forum, vi uma estrela. pequenina e tal, mas uma estrela.
a patologista estava a comer uma pizza numa esplanada em greenwich village e é toda giraça ao vivo, menos nojenta e tudo. a série é terrível mas acompanha-me muito. muitas vezes almocei eu este ano enquanto ela dissecava o corpo de alguém e analisava a nhanha num super computador e, com isso, ela ,que é muita boazinha, tentava trazer justiça a este mundo cruel. ganda cena.

http://imagecache2.allposters.com/images/pic/SCR/30526~The-Godfather-Posters.jpg
os dois primeiros padrinhos foram restaurados e o film forum, um cinema de arte tão cool tão cool que os empregados até são arrogantes, está a passá-los. ontem fui ver o primeiro padrinho. ainda fico chocada com as pessoas neste género de salas que comem pipocas e bebem sumos meio inacreditáveis enquanto vêem filmes mais ou menos intelectuais. bom, perante uma filmaça, também eu vacilo.
mas, então, vi o padrinho num ecrã grande, nunca tinha visto!! as luzes apagam-se todas, não se ouve um pio, chegam as primeiras notas da música do filme, supergraves, bem pesadas e o ecrã a negro. na plateia, um tipo grita um yeahhhhhh!!! e começa a bater as palmas e mais algumas pessoas juntam-se, e eu a rir da cena tão bonita. umas 100 pessoas felizes que até batem palmas por ir ver o padrinho. e lá vi. os americanos riem-se de coisas de que a gente não se riria, acho. o que de alguma forma ajuda a desconstruir o filme. e, se ele resiste, é bom. é tão lindo.
é tudo lindo, o filme não tem explicação, já o vi bastantes vezes e vê-lo aqui e num cinema é um bocado intenso. passa-se muito em ny, as caras são iguais às das pessoas daqui - mas sempre menos assustadoras que as do the wire. havia silêncio muito forte na morte do sunny e um medo ainda maior e sempre em crescendo pelo michael, o grande al. a pessoa fica com vontade de se benzer. e pensar que foi feito por um miúdo a quem o estúdio deu um porradão de dinheiro, um miúdo que tinha feito muito poucas coisas, nada de lucrativo. uma pessoa reconheceu-lhe valor e, por ser italiano, as outras aceitaram. está lá a família toda dele, tem um estrutura impecável, actores brutais, é uma sinfonia gigante conduzida por um jovem mestre. tudo a mexer com as minhas tendências e paixões cinemáticas.
quando o filme acabou, já eu tinha vibrado imenso com a cena do cavalo, reconhecido o johnny guitar, me babado com tanta comida italiana, colocado de novo do lado da família assassina impiedosa, não resisti. a maneira de estar dos americanos no cinema não parece ter mudado muito desde o tempo do cinematógrafo, comem e bebem na sala, são super expressivos, batem palmas e tudo. e, ali, enfiada num lugar absurdamente pequeno, no meio de uma sala na esquina da houston com a 6ª av, eu fui americana. porque bati palmas com eles.

Monday, September 15, 2008

são 8 e 12 da noite,
estou no 8º andar na bobst que é a biblioteca da nyu. hoje foi o meu primeiro dia sozinha por cá. é um rerun, sem ser. agora estou apaixonada em nova iorque, e feliz. as coisas mudaram em 2 anos, agora as redes wireless têm todas passwords e assim não posso roubar net. o que quer dizer que não tenho net em casa. nem net, nem tv. isoladita em nova iorque.
como trago muito mais trabalho do que da outra vez e a cabeça com uma arrumação diferente, é uma outra nova iorque aquela em que aterro. mas mesmo assim estou na adaptação ao ritmo frenético deste povo. o sotaque nova-iorquino é mesmo irritante, as pessoas falam a uma velocidade louca e eu devo parecer pató, a precisar constantemente daquele segundo essencial entre o que eles dizem e a compreensão disso mesmo.
já mini-hiperventilei com a quantidade de livros para ler e acabo de entrar no maravilhoso mundo do endnote, o programa das bibliografias. vi o meu homem pelo skype e vejo o empire state building e o chrysler da janela. vou sair, apanhar a linha 6 para uptown e sair na 28 com park avenue. chego a casa, descalço as sandálias (que estou a estrear e, por isso, os meus pés ardem em 4 sítios diferentes!!!), e ponho música. sinto a solidão um bocado perto demais dos ossos e vou tendo calminha. vou fazer massa com tomate, que é o meu prato preferido do mundo todo. esta manhã ouvi a cássia eller, que dá força fixe porque a tem, e tem também muita pinta.
quero dizer tanto mas não cabe aqui, nem consigo esvaziar-me assim para o teclado.
isto é um privlégio e tenho de me portar à altura. se rezasse, se acreditasse, agradecia a alguém.
pelo sim, pelo não, vou olhando para o céu a sorrir.

Sunday, September 14, 2008

Tina Fey as Sarah Palin

Tuesday, September 2, 2008

courgettes e amêndoas

O blog anda um pouco paradinho, portanto resolvi partilhar uma outra receita. De todas as receitas que tenho aqui deixado esta é talvez a mais brilhante pela sua simplicidade e originalidade. Daquelas receitas em que ficamos a pensar "mas como é que isto pode funcionar tão bem" e "como é que vivi a minha vida toda sem saber este truque".

Anyway, a receita é de um acompanhamento de courgettes e amêndoas em lascas. Não é preciso mais nada, não é minimamente elaborado, mas é uma delícia. Normalmente faço-a no contexto da minha "refeição em 10 minutos", porque é exactamente esse o tempo que demora a preparar tudo (obviamente).


Ingredientes (duas pessoas): 2 hambúrguer vegetariano (eu sei que aqui estou a aldrabar porque já estão preparados, mas não faz mal ;), azeite, amêndoas em lascas, duas courgettes pequenas, sal e pimenta.

1) Tirar o hambúrguer (congelado ou refrigerado) da embalagem e cozinhá-lo numa frigideira sem óleos, por aproximadamente 3 minutos de cada lado. O hambúrguer da foto é de quinoa e tomate (muito bom) e foi comprado na Biocoop, mas os hambúrguer vegetarianos que vendem no Pingo Doce também são bons.

2) Enquanto o hambúrguer cozinha, cortar as courgettes em fatias, e colocá-las na vertical em duas ou três torres.


3) Com uns 4 golpes de faca cortar a courgette ao alto para fazer palitos de courgette.


4)Depois é só esperar que o hambúrguer esteja pronto. Aproveitar o tempo que falta para o para arrumar a cozinha :)

5) Quando o hambúrguer estiver pronto, tirá-lo da frigideira e colocá-lo num prato. Pôr um pouco de azeite na mesma frigideira e deitar uma mão cheia de amêndoas em lascas. Ir mexendo com uma colher de pau, durante, aproximadamente 1 minuto, até que as amêndoas fiquem douradinhas. (NOTA: quando estamos a fazer o hambúrguer a frigideira tende a ficar muito quente, até porque não tem qualquer tipo de óleo. Portanto é melhor baixar o lume antes de se colocar o azeite na frigideira porque se não as amêndoas ficam demasiado queimadas.)

6) Quando as amêndoas estiverem tostadas deitar as courgettes para dentro da frigideira. Mexer bem durante 1 minuto, 1 minuto e meio, não mais. A ideia é as courgettes ficarem quentes mas não demasiado cozinhadas.

7) Desligar o fogo, e temperar com sal e pimenta. Colocar no prato junto ao hambúrguer.


Voilá, não podia ser mais simples e saboroso. Desde que se tenham amêndoas em lascas em casa pode ser feito em qualquer altura. Bom apetite.

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