algum sake e mojitos depois, muitas lágrimas e tantos sorrisos depois, tanta energia e bastante força depois, não dá para não ver esta pequenina cena sem comoção. nem é pelo river phoenix que partiu tão cedo, nem pela extraordinária, rançosa e perfeita música do grande james taylor, nem tão pouco pelo facto de na adolescência este running on empty se ter tornado num filme da vida. é aquele momento de cristalização tão especial em que tudo está no seu lugar e em que nunca nada poderá a ser o mesmo, e em que só o videoclip nos e lhes valerá. eu, que vim de uma família grande que se reestruturou há relativamente pouco tempo, não consigo ver isto sem comoção. é dos pouquíssimos momentos em que o monte abraão, queluz e massamá se reacendem em mim. mas para depois se projectarem para fora e para sempre dali. e ainda bem.
Friday, December 30, 2011
algum sake e mojitos depois, muitas lágrimas e tantos sorrisos depois, tanta energia e bastante força depois, não dá para não ver esta pequenina cena sem comoção. nem é pelo river phoenix que partiu tão cedo, nem pela extraordinária, rançosa e perfeita música do grande james taylor, nem tão pouco pelo facto de na adolescência este running on empty se ter tornado num filme da vida. é aquele momento de cristalização tão especial em que tudo está no seu lugar e em que nunca nada poderá a ser o mesmo, e em que só o videoclip nos e lhes valerá. eu, que vim de uma família grande que se reestruturou há relativamente pouco tempo, não consigo ver isto sem comoção. é dos pouquíssimos momentos em que o monte abraão, queluz e massamá se reacendem em mim. mas para depois se projectarem para fora e para sempre dali. e ainda bem.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
2 comentários:
filme da minha vida, também.mas isso tu sabes. este comentário é só um pretexto para saudar a reanimação do sapal. long live!
e eu n devia escrever depois de algum bebericanço...
Post a Comment