Art History

Sempre deste mesmo site.

Acho que a Miranda July anda a espreitar os meus sonhos...

Deste site aqui, cheio de coisas fixes que adoraria comprar :)

calças

Eu sei que os saldos não são a melhor altura para comprar calças. Mas mesmo assim.... que desgraça. É que nem se quer é um problema de número, são os modelos disponíveis. Eu gosto de calças de fazenda com as pernas um pouco largas, mas a direito e com a cintura justa para compensar. E tudo o que encontro são calças estreitas e justas ou então mais largas em baixo, quase à boca de sino (mas quando passa esta moda?). Mas frustrante, frustrante é esta moda das calças serem justas só nos tornozelos. São imensamente prometedoras na parte de cima quando as vejo nos cabides, com umas pregas simpáticas não demasiado imponentes, mas do joelhos para baixo não têm explicação. Quer dizer, eu sei que há pessoas que gostam, e que as miúdas novas andam todas estilosas com elas, mas eu estou a ficar velha demais para conseguir acompanhar estas tendências. Queria umas simples calças de fazenda, direitas, com um corte um pouco masculino, mas um toque muito feminino. Daquelas que podemos usar décadas a fio.




Foto tirada daqui

zzzzz.....

daqui.

Minimalismos

Às vezes dá-me assim uma fúrias e tenho vontade de deitar quase tudo fora lá de casa e ter assim uma decoração minimalista como a Camilla Engman. Depois é claro, nunca chego a vias de facto. Deito fora umas coisas, levo uns livros para a biblioteca e pronto... Continuo com pilhas de coisas inúteis lá por casa :(. Ás vezes não acho saudável, acho que deveríamos ter só mesmo o importante, livrarmos-nos daquilo que acumulamos só pelo prazer de acumular... Mas bom... Também não é que poderia viver com chãos brancos, na realidade, acho que teria que arranjar um meio termo.

(Se fosse minimalista, no entanto, era totalmente como a Camilla que decoraria a minha casa... minimalista com muitas plantas :)

(Tenho muitas saudades da minha empregada)

Tirado daqui, mas já há algum tempo.

the spiral jetty

A road that goes forward and backward between things and places that are elsewhere. You might even say that the road is nowhere in particular. The disjunction operating between reality and film drives one into a sense of
cosmic rupture.
r. smithson

isto é das coisas mais bonitas que se fizeram. e é a conclusão da minha tese.