Sunday, August 24, 2008

Urban Gardens V







Apartamento de Kim Hastreier, editora da revista Paper Magazine. Mais fotos da casa aqui, num site que vale a pena espreitar porque tem as casas mais fixes e loucas.

Mais uma receita hiper simples...

Há uns tempos a trás resolvi experimentar uma receita que tinha encontrado aqui de cheesecake de Mojito :). O conceito pareceu-me excelente, mas confesso que o resultado não foi assim tão bom. Era comestível, mas não creio que irei repetir. De qualquer maneira aprendi duas coisas com a experiência: 1) que não irei voltar a pôr cachaça e hortelã no cheese cake e 2) que fazer cheesecake em copinhos em doses individuais é uma óptima ideia.

Eu costumo ter um problema recorrente na minha cozinha. Vivendo sozinha (mas por muito pouco tempo ;) acontece-me muitas vezes abrir embalagens e ficar com restos de produtos. Tipo: é raro usar um pacote de natas de uma só vez; e quando abro uma caixa de ricotta aqui em casa fico a comer ricotta durante uma semana. Convenhamos, as doses que se vendem não são doses individuais. Em geral isso cria-me stress porque depois tenho que inventar novas receitas para acabar com os pacotes e às vezes não me apetece nada.

Bom, no outro dia fiquei com meia caixa de natas biológicas espessas (depois de ter usado a outra metade na omelete de esparguete) e não sabia como as usar. Como as natas biológicas são caras e não são para desperdiçar resolvi fazer um cheesecake, mas... só tendo em casa meio pacote de natas e um terço de pacote de philadelphia nunca poderia ser um grande cheesecake, aliás, nem se quer um pequeno cheesecake, portanto optei pela solução dos copinhos e descobri que a ideia funciona muitíssimo bem e não poderia ser mais fácil.

As indicações que vos deixo aqui são para fazer aquilo que eu chamo de "cheesecake de restos", que na verdade como receita não tem nada de especial, é só uma forma hiper simples de pensar e fazer um cheesecake em 10 minutos, sem se preocupar com quantidades.

Os ingredientes necessário estão quase sempre na nossa cozinha, não é preciso grande planeamento:

- Restos de laticínios: preferencialmente queijos frescos, de barrar ou natas.
- Algumas bolachas: as digestivas são as melhores, mas imagino que funcione com quase todo o tipo de bolachas simples.
- Manteiga.
- Açúcar: aqui aconselho açúcar fino ou em pó, para que se desfaça melhor nos queijos, mas o açúcar normal também poderá funcionar.
- Sumo de 1 lima ou limão (imagino que quem goste possa juntar essência de baunilha)
- Copos baixos.
Opcional: fruta ou doce para pôr por cima.



Não tem nada que saber. Pegam-se nas bolachas e desfazem-se no liquidificador. Para as digestivas basta uma por copo, para outras mais pequenas um pouco mais penso. Corta-se um pouco de manteiga e coloca-se no microondas a derreter. Junta-se a manteiga à bolacha e mistura-se bem. Põe-se um pouco de bolacha no fundo de cada copo e carrega-se até fazer um estrato uniforme. Põem-se os copos no frigorífico.
Numa taça, juntam-se os queijos. Eu até agora usei ricotta, philadelphia e natas, mas imagino que se possam usar muitos mais tipos. Mascarpone parece-me aqui óbvio. Costumo juntar sempre philadelphia porque é este o tipo de queijo com que se fazem os cheecakes originais, e dá um pouco de consistência à mistura. Se juntarem natas líquidas tenham em conta que o cheesecake irá ficar com uma consistência bastante mais solta, mas, na verdade, a vantagem de fazerem tudo em copinhos é que não se têm que preocupar demasiado com isso. Portanto, dizia, misturam os queijos numa taça, juntam um pouco de açúcar até ficar a gosto. Juntam o sumo de 1/2 ou 1 lima/limão (dependendo das quantidades - na verdade não se sente assim tanto), misturam bem e já está. É só voltar a recuperar os copinhos e deitar a mistura em cima da bolacha (não é preciso encher os copinhos com o queijo, basta um pouquinho mais do dobro da espessura da bolacha). Depois é voltar a pôr no frigorífico e (talvez) esperar pelo menos 4 horas ou uma noite, para ganhar a consistência certa. Pode-se depois juntar fruta ou doce. No caso da foto eu juntei framboesas e ficou uma delícia.



PS- penso que outra ideia será misturar os queijos com pedaços de manga no liquidificador e fazer cheesecake de manga. Ou então, para quem gosta, juntar um pouco de café à mistura: cheesecake de café.

Friday, August 22, 2008

eu adorava jogar minesweeper

, aquele jogo dos computadores das minas, em que se clica primeiro aleatoriamente e, se não se morrer entretanto, deduz-se onde poderão estar escondidas outras minas malditas assassinas. gostava mesmo. a ideia era o domínio do terreno. eu gosto disso.

há um senhor de que gosto muito, e para o qual estou a tender progressivamente com a idade. é meio embaraçante. não é o rei roberto carlos, que as senhoras todas amam e que eu comecei por detestar, hoje naturalmente menos, que sou um bocadinho senhora.
o senhor a que me refiro tem muita pinta. sempre o achei meio asqueroso, mas ando a engolir todos esses pensamentos inconsequentes. ele aparecia em filmes pirosos que a rtp passava tarde, um herói chunga, mas daqueles que o filme apresenta imediatamente como herói. um pouco como o charles bronson ou outros que tais. filmes com planos que o olham de baixo para cima, nada de muito sofisticado, tudo de muito irritante.
só que eu não sabia que ele era um herói fora do ecrã.

depois, vi um filme de 73 do peckinpah chamado pat garret and billy the kid. uma cowboyada lenta, muito cool, onde entra também o dylan e a banda sonora é também dele.
mais tarde, tropecei no alice já não mora aqui e ele entrava. e era o herói.
entretanto, eu ouvia obcessivamente os albuns do cash, e ele entrava num deles e cantava com ele. ele é músico country, o que para mim tem um valor grande.
no ciclo dos road movies da cinemateca, lá estava ela a guiar um camião no convoy, um outro filme do peckinpah.
há pouco tempo, li o livrinho daquele sublime best of do cohen, em que ele mesmo comenta qualquer coisa a propósito de todas as músicas. e, no bird on a wire, refere que este senhor quer pôr na sua lápide uns versos da grande canção. o cohen conhece-o e parece que gosta dele.
há poucos dias atrás, descobri que é autor do me and bobby mcgee, uma oldie but goldie do meu coração. é tão linda, tão linda, sobre um amigo que cantava blues e que um dia desapareceu à procura do seu lugar. enfim...

o kris kristofferson tem muita pinta, mesmo tão piroso e com aquela cara...
eu gosto muito muito dele. agora, só falta conseguir ouvir country.
http://myplay.com/files/video_stills/kriskristofferson_oldroad48.jpg

Thursday, August 21, 2008

triplo salto

Queria só dizer que tenho muita simpatia pelo triplo salto desde que assisti, totalmente por acaso, ao lingrinha do Jonathan Edwards a estabelecer o actual record do mundo de 18,29m (só para comparação o salto do Évora de hoje foi de 17,67m). Um desporto em que o melhor do mundo é um inglês lingrinhas tem muito que se lhe diga.

Portanto hoje fiquei muito contente pelo Évora, que não só salta bem, como é hiper elegante e bonito (e nada lingrinhas).

Uma receita que afinal são duas...

(volto aos posts de receitas :). Tenho sempre muita preguiça de os escrever, mas na verdade é útil para não me esquecer das coisas que vou inventando)

No outro dia o António disse-me que se tivesse receitas italianas simples para partilhar eram muito bem vindas. Pensando nisso resolvi fotografar a mais fácil das receitas de esparguete. As vezes as mais simples são também as melhores.
Esta não tem nada que saber, a única alteração (inspirada por este post) que fiz à sua ideia base foi juntar um pouco de sumo de limão aos tomatinhos.

Ingredientes para duas doses:
Um cestinho de tomatinhos cereja
dois dentes de alho
azeite
um piripiri seco
mangericão
meio pacote de esparguete italiano
um limão.

Pôr a água a ferver. Cortar os alhos em fatias e os tomatinhos cereja ao meio (ou quartos se forem muito grandes). Salgar a água e pôr o esparguete a cozer. Numa frigideira pôr um pouco de azeite, deitar os alhos e passado um minuto os tomatinhos. Saltear os tomatinhos em lume médio, juntar sal (e um pouco de açucar se quiserem cortar a acidez dos tomates).


Desfazer o piriri com uma faca e juntar. Espremer para cima dos tomatinhos o sumo de meio limão (ou um, dependendo do tamanho). Quando os tomatinhos começarem a ficar um pouco desfeitos, mas não totalmente, desligar. Escorrer o esparguete, voltar a pôr na panela e misturar o molho. Misturar também folhas de mangericão previamente picadas. Voilá, uma delícia.



Como faço sempre muito esparguete para uma pessoa guardei o restante no frigo com a ajuda desta espécie de touca de banho para pratos que descobri no Continente. Vem num pacote com três tamanhos e acreditem que foi das coisas mais úteis que comprei nos últimos tempos (sobretudo o tamanho grande para as saladeiras.



E agora vem a parte mais fixe...

Em vez de comer o esparguete requentado no dia seguinte, resolvi fazer uma variação que tinha lido numa revista de culinária italiana: frittata di spaghetti. Ou seja, omelette de esparguete. Vou escrever aqui como fiz, mas depois no fim deixo a receita como vinha na revista para o caso de quererem fazer tudo como deve ser.

A ideia da frittata é reaproveitar o esparguete com tomate (normalmente até se faz com um molho de tomate normal, não estes tomatinhos salteados) e transformá-lo em algo um pouco diferente e ligeiramente mais consistente. O que eu fiz foi juntar aos esparguete frio do dia anterior um ovo batido com um pouco de natas, sal pimenta e nós moscada. Juntei mais um pouco de mangericão. Misturei bem.



De seguida aqueci pouco azeite numa frigideira pequena e deitei a mistura de esparguete. Alisei bem com a colher de pau e deixei cozinhar uns minutos até começar a ficar dourado por baixo e já ter consistência suficiente para ser virado sem se desmanchar. Com a ajuda de um prato virei a omelete de esparguete ao contrário. Coloquei um pouquinho de azeite numa frigideira maior e coloquei a omelete de esparguete nessa frigideira. Deixei cozinhar mais uns minutos até a omelete ganhar consistência e cor. Tirar do fogo e esperar que arrefeça um pouco. Depois foi só servir. Muito bom, uma delícia mesmo, difícil mesmo foi acabar a dose porque com o avo o prato fica bem mais alimentício.



Notas:

Na receita original não falavam em dois tamanhos de frigideira. A ideia era cozinhar um lado da omelete, virar e na mesma frigideira cozinhar o outro lado. Só que a coisa não me pareceu muito lógica no sentido em que omelette ganha a forma da frigideira. Tendo em conta que o diâmetro da base da frigideira é menor que o diâmetro dos bordos da frigideira a omelete ia acabar por se desfazer. Não sei, não arrisquei. Se conseguírem fazer isto com uma frigideira avisem.

Na receita original os ingredientes são estes:500 gramas de esparguete com molho de tomate, 2 ovos, 40g de queijo parmigiano ralado, azeite, sal e pimenta. Estas quantidades dão para 5, 6 pessoas. Imagino que com o parmigiano deva ficar ainda melhor e seja bem mais fácil virar a omelete. Eu troquei por natas só porque como não gosto muito de queijo raramente o tenho em casa. Mas acabou por não funcionar mal.

Wednesday, August 20, 2008

gostava tanto de conseguir apanhar outra vez na televisão um documentário lindo sobre quadros, quadros importantes, obras-primas. um quadro por episódio e, durante uma hora, especialistas e outros falam sobre como terá sido pensado e pintado, contextualizam-no na história e leêm-no em função do tempo e da técnica. e há também pessoas, como nós, a dizerem o que retiram dele. passou na rtp2 aqui há 1 ou 2 meses, e esbarrei com a análise deste:

http://www.ibiblio.org/wm/paint/auth/vermeer/art-painting/art-painting.jpg

the art of painting, do vermeer, que é cá um dos meus. o pintor, I mean. era o seu quadro preferido, não o vendeu, nem o ofereceu. mas explicaram muito, para além da questão da iluminação linda e perfeita: falaram do chão, do que representa a coroa dela e ela é a musa da História, do mapa lá atrás, do facto de ele se representar a si próprio na imagem, da cortina puxada. também falaram sobre o que o quadro diz da história dos habsburgos na aústria. mesmo o tipo de coisa com que eu deliro, e que infelizmente não sei repetir. como do texto, da imagem, se saca tudo. contaram também como esteve escondido na alemanha e como o valor real e simbólico foi variando, sendo que agora não tem explicação de tão alto. esteve na alemenha muito tempo, pertenceu ao hitler e ficou mto tempo numa mina, escondido.
enfim, tudo apresentadinho para leigos e tudo embrulhadinho bem bonito para pessoas como eu que só não entram mais dentro dos quadros por preguiça, deixando-se ficar naquelas leituras lindas que mexem mais com a imaginação e as manias de cada um do que com a curiosidade histórica desta amiga.
não me lembro do raio do nome do documentário, mas acho que era da bbc. era lindo.

Monday, August 18, 2008

Vintage Dresses

Esta loja da Etsy tem uma colecção de vestidos vintage para vender que são uma maravilha. Lindos, lindos... Parecem saídos de um film do Hitchcock.



ontem, vinda do fim de semana e em conversa com o joão, apercebi-me de que faltam apenas 3 semanas para ir embora. é pouco tempo e tal, mas três meses sempre é um quarto de um ano e vou voltar para um sítio que coloco bem lá em cima e, enfim, a coisa pia mais fino, uma vez lá chegada. já comecei a tratar das coisas, na verdade poderia ir já amanhã.
desta vez será diferente. :-D e isso é muito bom.

a questão tem mais a ver com os tempos, os níveis diferentes de tempo e estou naquela de criar uma harmonia entre os tempos todos. o tempo real - o dos segundos, minutos e horas, o meu próprio tempo - a trabalhar e a planear e a projectar e também a suspirar, e o tempo das pessoas à volta.
é preciso é ter calminha, ó filipinha.

tenho de ir ao sapateiro e à costureira, tratar de um seguro de viagem, ver o meu papi, ir à praia, escrever, olhar para lisboa assim já eu meia com o pé no ir, ver o orientador, ver os babies de todos, descobrir o que fazer mais por lá. eu vou ter muitas saudades dos meus sobrinhos, porra. e o bacalhau espiritual, ali de alfama.

é da maneira que o blog anima, aqui do meu lado, com tanta saltitância interior...

Sunday, August 17, 2008

Jean-Luc Godard Meets Woody Allen



(Vou ser sincera, eu gosto muito de alguns filmes do Godard, mas estou cada vez mais convencida que ele deve ser uma das pessoas mais chatas à face da terra)

Friday, August 15, 2008

Ainda hoje não percebo bem como isto é possível...

Se forem aqui podem ouvir o início de uma música dos Zuco 103, a única que eu conheço que tem o meu nome. Não é a canção completa, mas é a que tem a parte da letra mais importante. O que é espantoso é que o disco é de 2003 e nessa altura nem eu me tinha reencontrado com o Afonso, nem o Afonso sonhava que um dia iria viver na Suíça :). Muito bom, a probabilidade de uma coisas destas acontecer deve ser quase nula, é o caso de dizer Maktub.

(E sim, seja eu seja o Afonso já conhecíamos a música antes de começarmos a namorar. Na altura em que a descobri já ele morava na Suiça... acho que os dois sorrimos um pouco para dentro quando a ouvimos pela primeira vez)


ps- Aqui podem-na ouvir na sua versão original e completa, que descobri hoje e onde o meu nome é pronunciado de uma forma um pouco mais decente.

Eu sou pobre, pobre, pobre... de marré de sí...

:) Não tenho a menor ideia do que será marré de sí, mas costumava cantar esta musiquinha brasileira quando era pequena achei que era apropriada para descrever o meu actual estado financeiro... Estou naquelas fases em que toda a despesa supérflua tem que ser combatida, eliminada e hiper-controlada... Ou seja, quando tenho vontade de comprar coisas, divirto-me a escolher vegetais estranhos no supermercado :)

É claro que tudo isto não significa que não tenha olhos nem vontade de comprar coisas bonitinhas. Felizmente vou arranjando estratagemas para resistir aos impulsos consumistas



Não são lindas estas canecas? Translúcidas. Ultimamente tenho andado com vontade de coleccionar canecas feitas à mão, não tenho a menor ideia porquê.. Talvez tenha a ver com o facto de termos falado em comprar um louceiro ou uma vitrina para a sala. Imagino-me a coleccionar louças bonitinhas para pôr lá dentro. Mas bom, não tendo louceiro também não vale a pena ter canecas, o que é bom porque também não as poderia comprar. Mais aqui.


E esta mala, não é mesmo fixe? Muito linda, adoro malas de pano com ar robusto, bons tecidos e uma boa forma, não é preciso mais. Felizmente malas é daquelas coisas que consigo resistir bem, tendo em conta que me ofereceram várias nos últimos tempo. Malas só para o ano que vem.
(Esta também gosto muito, talvez mais até. Mas como é mais cara não conta)



Estes bonecos são dos mais geniais que eu já vi, mas são tão caros que nem valeria a pena estar para aqui a discorrer sobre as razões para não os comprar. Só que mesmo se fossem mais baratos dificilmente os compraria. Nos últimos anos, sobretudo neste mundo dos blogs temos sido inundados de bonecos, peluches e afins... Todos muito lindos e criativos, mas para quem não tem crianças torna-se um pouco difícil justificar e expor essas aquisições. Em geral as minhas regras são: só entram bonecos que tenham um sítio e função na casa (que pode ser decorativa, mas tem que interagir com o resto da casa); e NUNCA colocar bonecos em cima da cama. Não tenho nada contra, mas não os percebo, nunca percebi aquelas pessoas que têm a colecção de peluches em cima da almofada e que todas as noites os têm que tirar um a um para o lado. A decorar a cama só mesmo a gata. Mais aqui.


E por último, esta t-shirt, que é muito fácil não comprar porque na verdade não é nada de especial. Só um pretexto para vos deixar aqui um link para um jogo GRÁTIS muito muito fixe chamado "The way of the ninja". Funciona em Mac e PC e tem um grafismo muito simples e genial. É claro que eu sou uma nódoa neste tipo de jogos e não consigo passar do nível 1 (onde nem sequer há obstáculos a sério!!). Portanto fica aqui a indicação para que possam fazer melhor proveito do que eu.

Monday, August 11, 2008

Redundâncias

Gatos..


...e figueiras.

(A figueira do lado de fora da minha janela já está agora cheia de figos. A do lado de dentro, coitadinha, não :)

Friday, August 8, 2008

Poping

Uma vez inscrevi-me, já há uns aninhos, num curso intensivo de uma semana de Hip Hop. Entre outras coisas tínhamos que aprender alguns movimentos Pop... Era eu, um amigo meu e uma data de pré-adolescentes muito flexíveis e em forma. Foi uma desgraça... total.




Ah, e o vencedor do desafio aparece também aqui, no novo anúncio do IKEA

Vinhas na Suíça

NO último dia na Suiça estava um tempo um pouco esquisito e resolvemos ir passear para a colina por de trás da casa do Afonso e ir visitar dois dos Castelos de Bellinzona. Bellinzona tem 3 castelos, um mesmo no meio da cidade, um um pouco mais a cima e um mais no alto, de onde se tem uma vista esplêndida do vale até ao lago onde fica Locarno.

A vantagem da Suiça é que o verdinho nunca está muito longe, sempre ao lado nas montanhas, portanto qualquer passeio é um bom passeio. Pelo caminho fomos encontrando imensas casas com vinhas. Aqui, cada casa que tem um pouco de terreno planta vinha, que depois irá dar lugar a vinho da região e que irá ser vendido a uns preços meio alucinante nos restaurante típicos da zona durante o Verão (a maior parte destes restaurantes fica em zonas já nas montanhas e fecha durante o Inverno).







Castelos e Igrejas, quase todos têm a sua própria vinha e respectivo vinho.


A casa do Afonso fica(va) mesmo ali, de fronte àquela vinha :)


(As usual, carregar na imagem para ver em tamanho decente. Algumas estão um pouco desfocadas, por causa da distância)

Urban Gardens III

Urban Gardens no topo dos prédios de NY





(Carregar nas imagens para ver maior)

Tenho sempre pena que em Portugal os espaços comuns nos prédios estejam sempre muito desaproveitados. Como que "ao ser de todos, não pode ser de ninguém". Não estou a falar, é claro, dos condomínios fechados, mas aí a filosofia é outra.

Thursday, August 7, 2008






















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