Monday, July 30, 2007

hoje tinha escrito um post fixe mas o sítio com net de onde postava era uma treta e perdeu-se tudo. não tinha grandes poesias, falava do tempo e do rio. amanhã apresento a comunicação e tenho borboletas na barriga. credo. é estranho estar nervosa assim noutro país, tem alguma pinta mas é esquisito. de resto, continuo a curtir o sotaque e os quinhentos mil tons de castanho que esta gente tem. tenho feito programinhas giros mas só depois de despachada a comunicação é que poderei curtir a valer. hoje passeei sozinha no calçadão e no leblon, tão fixe. vou bebendo os chopps no fim de tarde e caipirinhas every now and then. mas o tempo esteve uma merda nos últimos dias e os amigos aqui da casa estiveram super concentrados a terminar as suas comunicações. eu pairava.
estou a ouvir o bert jansch, o black swan. são 11 e 30 aqui e a galera ficou a acabar de jantar. estou nervosa mas não assim muuuiiitooo. queria que fosse já amanhã. ouço a voz do meu pai a dizer "eu prometo que vai correr bem", para depois se desatar a rir de promessas absurdas mas eficientes. quem me conece sabe que não sou boa a contar histórias, sou uma desgraça, mesmo. espero que amanhã corra bem.
bom sono.
f.

Thursday, July 26, 2007

momentos das lágrimas nos olhos:
1. depois do leblon, ipanema e copacabana, a olhar p o mar e p aquela catrefada de predios enfiados na natureza poderosíssima e pensar que todos eles, tom, joão, caetano, chico, gal, bethania, todos todos todos passaram por ali e respiraram aquilo. aí começou o delírio musical.
2. à chegada a s. gonçalo do rio das pedras (no meio das montanhas), depois da melhor das viagens de ônibus - parecia um barco com ttos saltos-, um canto perfeito, com um pôr do sol na montanha em silêncio com duas amigas e pela primeira vez a sensação de que tudo vai ficar bem, de que tudo está bem. foi a primeira vez que me senti longe e a descompressão deu-se aí mesmo
3. num ônibus qlqr, numa viagem qlqr de ttas hrs, saber que as claras estavam ali, que o brasil durará tto tempo, ouvindo a elis (a minha voz preferida) a dar cartas sobre os caminhos da vida.

faz hoje uma semana q aterrámos aqui. andamos em viagem há uma semana e amanhã regressamos ao rio. tive 3 momentos de lágrimas nos olhos (o q no meu caso n quer dizer absolutamente nada, eu sei). dou por mim feliz a fazer viagens de ônibus de hrs e hrs. as companheiras de viagem são lindas. como como se não houvesse amanhã, estou um pote. mas feliz. as pessoas são lindas e há uma cena boa no ar. ou pelo menos eu sinto essa cena boa, até no ar.
a minha primeira pele musical é brasileira. estar no brasil, on the road, com uma irmã na música é perfeito. tenho sempre alguma coisa a tocar na minha cabeça, estou a reviver as grandes música da minha vida. tipo releitura, né?
carrego fardos, como no poema do whitman, mas vou juntando experiência e pensamentos novos, muitos. o que não é muito mas ao fim de uma semana a filipa está noutra, é outra. (pelo menos mais gosrda está, à pala de tta coxinha, pastel, brigadeiro, café da manhã, vitamina e suco.) tal como eu, os fardos vão ganhando novos tamanhos dei por mim a perceber que estava em felicidade.
penso em todas e em todos.
sou vossa.
f.

We just loved the show...

ah ah... este tem que ser de facto uma das piores entrevistas de sempre... Coitadinha da Holly Hunter, merecia melhor entrevistadora...

Sunday, July 22, 2007

As invasões bárbaras

Está a dar neste momento na televisão um filme que agora à distância me apercebo que foi um dos melhores filmes que vi nos últimos anos. É um filme complexo, que é muitas coisas ao mesmo tempo, passando pelo retrato geracional ou retrato dos confrontos inter-geracionais, ao discurso político, ao drama familiar. Não sei, acho simplesmente um filme ultra inteligente, muito bem escrito e construído, que repesca o filme anterior (com 20 anos) de forma brilhante, transformando este novo filme em muito mais do que outro alguma vez foi. Não sei, não sou muito boa a falar de filmes sem entrar em banalidades, o que queria dizer é que raramente um filme conseguiu equilibrar tão bem o lado do discurso inteligente e racional, com a análise das relações humanas no que têm de mais importante e básico. E sobretudo o que queria dizer é que o rai do filme me pôs a chorar como uma tontinha no escuro do cinema (a mim e à fili)... e que por mais que os filmes sejam bons hoje em dia raramente nos surpreendem como este me surpreendeu a mim.



(Apesar de gostar muito dos diálogos brilhantes do filme, da relações entre os amigos de longa data, a problemática do envelhecimento de uma geração utupista e debochada, ou até da relação com a morte, o que gosto mesmo no filme é a forma, sem demasiado moralismos (só alguns), como constroem ou reconstroem a relação do pai e do filho).

Thursday, July 19, 2007

Mundo injusto



A Fili deixou a Ju aqui mergulhada em trabalho a manter o blog sozinha e foi com a minha irmã para o Brasil curtir o Rio de Janeiro.

(estou aqui a ter um pequeno ataque de inveja, mas já me passa...)

Wednesday, July 18, 2007

Song of the Open Road

1

AFOOT and light-hearted I take to the open road,
Healthy, free, the world before me,
The long brown path before me leading wherever I choose.

Henceforth I ask not good-fortune, I myself am good-fortune,
Henceforth I whimper no more, postpone no more, need nothing,
Done with indoor complaints, libraries, querulous criticisms,
Strong and content I travel the open road.

The earth, that is sufficient,
I do not want the constellations any nearer,
I know they are very well where they are,
I know they suffice for those who belong to them.

(Still here I carry my old delicious burdens,
I carry them, men and women, I carry them with me wherever I go,
I swear it is impossible for me to get rid of them,
I am fill'd with them, and I will fill them in return.)

(...)

Walt Whitman

1855

para a ana almeida

Tuesday, July 17, 2007

HOT CHIP - OVER AND OVER

(têm que me perdoar mas ando numa fase em que só me apetece pôr para aqui todo o género de músicas e informações sem grandes explicações - espero que passe brevemente)

ps - Não gosto particularmente de música electrónica, mas este senhores são geniais.

e eu, com a dorothy e a franny na cabeça, a caminho do rio. de janeiro:



















o mar às vezes não tem de ser o mar.
mas é um mergulho que se dá, depois de passar a porta.

Monday, July 16, 2007

Gramatica

Cantada pelos senhores Wisnik e Luís Tatit esta musiquinha é uma delícia. Para além de ser a prova de que os discos infantis no Brasil são 300 mil vezes melhores que os portugueses...

Gramática
Sandra Peres e Luiz Tatit

O substantivo
É o substituto
Do conteúdo

O adjetivo
É a nossa impressão
Sobre quase tudo

O diminutivo
É o que aperta o mundo
E deixa miúdo

O imperativo
É o que aperta os outros
E deixa mudo

Um homem de letras
Dizendo idéias
Sempre se imflama

Um homem de idéias
Nem usa letras
Faz ideograma

Se altera as letras
E esconde o nome
Faz anagrama

Mas se mostro o nome
Com poucas letras
É um telegrama

Nosso verbo ser
É uma identidade
Mas sem projeto

E se temos verbo
Com objeto
É bem mais direto

No entanto falta
Ter um sujeito
Pra ter afeto

Mas se é um sujeito
Que se sujeita
Ainda é objeto

Todo barbarismo
É o português
Que se repeliu

O neologismo
É uma palavra
Que não se ouviu

Já o idiotismo
É tudo que a língua
Não traduziu

Mas tem idiotismo
Também na fala
De um imbecil




ps- eu sei que gramática tem acento, mas o blogger não me deixa acentuar o título.

Sunday, July 15, 2007

Damages

Um dos episódios mais conseguidos do filme The Dead Girl é sem dúvida o "The Sister" que tem como interprete principal uma actriz australiana que eu não conhecia (apesar dela ter entrado no Marie Antoinette): Rose Byrne. Muito boa actriz tenho que dizer, perfeita para o papel. Hoje descobri que ela entra numa nova série da Fx que vai estrear na América agora no final de Julho. Parece interessante até porque a actriz principal é a Glen Close, que é sempre absolutamente excelente. Fica aqui o trailler para terem uma ideia:



(aparentemente não é a única série interessante a estrear agora nos Estados Unidos , esta e esta também terão início neste mês)

isso é uma coisa em que penso muito.
não que conclua coisas brutais, ou menos brutais, mas gasto algum tempo a pensar isso. ser expert em cinema, que não sou, ou ser expert em música ou em pintura ou assim. o grande cassavetes, que é o grande expert em cinema, no opening night, pôs uma personagem assim meio de lado, meio eclipsada pela força da rowlands e do gazzara, a ficar afectada pela "arte". alguém que até ali no filme era só a mulher do encenador da peça, a tal que a comoveu. a chave do filme, segundo uma leitura simpática, é essa mulher (nada intelectual, nada artista).
eu já desconfiava que isso fosse assim, que os experts fossem os que permanecessem puros no seu olhar, sem muito lixo no caminho.
fazer uma tese grande sobre filmes é uma luta constante entre o pretenciosismo nojento de quem já discutiu umas coisas e pensou bastante sobre elas e esse olhar puro, ou límpido, perante as coisas. a luta não é só na tese, é em tudo, não é?
depois, isso também tem um lado mau, que é deixar-me levar por ideias cinematográficas básicas e primárias, como naqueles filmes tipo "last action hero", em que os heróis saltam para fora da tela e para dentro da vida (é com schwarznegger...). sempre que vejo o filme, deliro e penso "porra, isto é que é a essência primária do cinema.". a sério, acho mesmo, é cinema puro. é magico.
"dominar" os códigos e os filmes e o pensamento conta e tanto, claro. mas aquele momento inacreditável, em que a "arte" se dá, em que a pessoa é afectada, em que a vida da pessoa pode mudar, é o verdadeiro valor da coisa. e isso é para todos, é de todos.


bem, estou-me a passar. vou parar com isto que tenho de ir para ali descorrer sobre o mundo maravilhoso de oz.
além de que o bilhete para o inferno já é meu, com mais uma combinação explosiva, o cassavetes e o "last action hero". mas eu acho que o cassavetes concordaria comigo.

Saturday, July 14, 2007

DEAD MAN

Este é para o meu ragazzo...

The Dead Girl

Graças à minha prima que ganhou vários bilhetes grátis para os cinema Lusomundo como prémio lá na sua empresa eu e a Filipa fomos ao cinema hoje. Ir ao cinemas Lusomundo pode ser complicado, se pusermos de parte os Transformers, ficam só não sei quantos filmes nas suas edições 3, 4 ou 5 (Die Hard, Harry Potter, Shreck, etc...)... sobrou um filme perdido no cinema Colombo que os jornais diziam bastante bem: The Dead Girl... O filme é fixe, é inteligente, chega a ser muito bom em certas alturas e as representações são absolutamente excelentes... O Trailer é enganador, parece uma história com enredo e mistério e não é nada disso. São cinco histórias de cinco mulheres que giram à volta de uma rapariga encontrada morta... Eu e a Fili gostámos muito (deixo a critica a sério para ela, que é a expert ;), mas pelo menos 3 casais esclamaram em voz alta quando se aperceberam que o filme tinha acabado "que filme estúpido!". É o que dá ir ver filmes ao Colombo ;)

Thursday, July 12, 2007

Para ver as meninas...

Nunca tive exactamente uma música preferida, vou tendo músicas preferidas conforme épocas e inspirações. Ultimamente, a mais perfeita e recorrente tem sido esta... é difícil melhor. Sinceramente.



PARA VER AS MENINAS...

"Silêncio por favor
Enquanto esqueço um pouco
a dor no peito
Não diga nada
sobre meus defeitos
Eu não me lembro mais
quem me deixou assim
Hoje eu quero apenas
Uma pausa de mil compassos
Para ver as meninas
E nada mais nos braços
Só este amor
assim descontraído
Quem sabe de tudo não fale
Quem não sabe nada se cale
Se for preciso eu repito
Porque hoje eu vou fazer
Ao meu jeito eu vou fazer
Um samba sobre o infinito"

(A música é do Paulinho da Viola. Talvez a conheçam na voz da Marisa Monte. Neste caso é cantada por uma outra senhora de voz quente, a Teresa Cristina. Com um bocadinho de sorte a Filipa ainda a irá ver actuar no Carioca da Gema não daqui a muito tempo...)

O SAPAL!!!!!!! (2)



(Juro que não nos tinhamos lembrado disto quando escolhemos o nome, mas é absolutamente perfeito...)

O SAPAL (1)

Sapal é a designação dada às formações aluvionares periodicamente alagadas pela água salgada e ocupadas por vegetação halofítica ou, nalguns casos, por mantos de sal.
O sapal é um ecossistema de grande importância ecológica, que possui um papel preponderante no equilíbrio do ciclo de matéria orgânica numa perspectiva de produtores primários.
Contém uma enorme diversidade faunística e florística de relevo nacional e internacional, principalmente como habitat aves aquáticas (migratórias ou não), crustáceos, bivalves, etc.
Existem dois tipos de sapal, um fluvial e outro marinho, formado por uma diversidade de canais anastomosados, de grande hidrodinamismo de marés, que alternam com pequenas elevações de substrato. Este biótopo encontra-se sobre a acção de diversos factores ambientais naturais, como os rápidos fluxos tidais, a constante erosão do substracto lodoso, que contem uma pequena granulometria, que fazem deste um habitat singular e selectivo. Por outro lado existem factores relacionados com a acção humana, tais como a poluição, o pisoteio, presença de infraestruturas (estradas, habitações, complexos turísticos, etc), que afectam o ecossistema a um nível superior.

Get The Party Started!!!!!



Já cá estou... ;)

Regina Spektor - Real Love (Bonnaroo 2007)

experimentem mesmo, ela fala um bocado mas passa logo.

















viver numa casa velha é muita giro porque a casa tem história, os cantos são improváveis e, num instante, já toda eu estou espalhada por todo o lado a contribuir para a criação do passado.
uma casa velha com mto calor também é interessante porque, se a pessoa se descuida, ou se a pessoa não pensa sequer nisso e deixa umas migalhas aqui, um pacote de qlqr coisa comestível ali, surge um exército tiny-tiny, todo ordenado, super organizado de umas cabras de umas formigas que de repente ocuparam uma aresta da cozinha silenciosamente. e estão ali, feito rainhas, não imagino há quanto tempo.

a sorte é que a radar passou o real love do john lennon (a radar não sabe que é do lennon... shame on you, meu) cantado pela regina spektor. é quase pirosa. aliás, é pirosa. mas depois a pessoa topa a letra e a melodia e realmente aquele lado frágil da voz da spektor ajuda e, quando se vai a ver, é tarde demais. a música é linda linda.
(para combater um bocado a nico, jp.)

vou tentar pôr aqui a spektor a cantar...

Wednesday, July 11, 2007

a música do ano










These Days
(Jackson Browne)

I've been out walking
I don't do too much talking
These days, these days.
These days I seem to think a lot
About the things that I forgot to do
And all the times I had the chance to.

I've stopped my rambling,
I don't do too much gambling
These days, these days.
These days I seem to think about
How all the changes came about my ways
And I wonder if I'll see another highway.

I had a lover,
I don't think I'll risk another
These days, these days.
And if I seem to be afraid
To live the life that I have made in song
It's just that I've been losing so long.
La la la la la, la la.

I've stopped my dreaming,
I won't do too much scheming
These days, these days.
These days I sit on corner stones
And count the time in quarter tones to ten.
Please don't confront me with my failures,
I had not forgotten them.

está tudo bem, está tudo bem :D


por muita música que ouça e livros que leia (não são assim tantos) e filmes que veja e viagens que faça, não deixo de sentir um formigueiro limpo cá dentro antes da partida para um novo sítio. são férias, 20 dias, boa companhia, grande brasil. de mochila às costas, muito km para percorrer, sem ipod, mas um livro grande e caderno novo que uma mana me trouxe do outro lado do atlântico.
a pessoa anda para a frente na vida, vê umas merdas, aprende outras, mas há sensações que ainda é possível ter de um modo cristalino, sem a experiência da realidade a interferir. vou fazer 30 anos, não tenho filhos e ainda me vejo a mim, como no genérico do walker, o ranger do texas: um plano geral (?) daqueles à ford, dos que tudo açambarcam; o fio do horizonte cá em baixo, o recorte da natureza poderosa visto de longe, como a relva desenhada por uma criança; e eu, pequenina, a andar discreta no meio de tanto espaço. é a coisa de me sentir pequenina perante aquilo que aí vem, deve ser isso.
(mas o bom gosto daquela série punha a silhueta do justiceiro nojento em primeiro plano, muito mas muito maior do que a natureza que o suporta.)
(acho que vou ser castigada por juntar o ford ao chuck norris no mesmo post.)

Tuesday, July 10, 2007

há uma música brutal do caetano, daquele género de músicas que contam histórias como quem pinta um quadro no tempo, é o trigresa. ele acaba com um
eu corri pro violão, num lamento
e a manhã nasceu azul.
como é bom poder tocar um instrumento.
,
depois da contar como aquela mulher o tinha marcado.
eu sempre suspirei de alívio naquele último verso. como se o poema todo fosse uma linha sólida em curva descendente (a coisa não corre bem para o lado daquele homem), mas os últimos versos fizessem a proeza de trazer a ligeireza à situação, invertendo o sentido da curva.
a partir daí, acho linda a ideia do poder tocar um instrumento (não que toque...) nos momentos que assim o exigem.
tenho uma invejazinha assim pequenina de quem consegue pegar num objecto e sacar melodia e harmonia dele. o meu pai e a minha tia conseguem, o bruno também consegue (consegues, n consegues?). eu contento-me, mas contento-me mesmo!, com conseguir juntar a minha voz às outras e berrar com toda a força as palavras delas. não é criação, mas é expressão.
a vítima de hoje foi o piece of my heart da janis joplin. é que não me canso dela.

há cerca de dois anos, retirei-me delicadamente do tomara que caia, blog lindo, escrito por meninas lindas que partilharam já muito e que continuam a partilhar outros espaços, que não o blogosférico.
há uns meses, voltou a vontade de retomar a actividade e a outra metade do sapal (vinda também do antigo blog) adiantou-se e propôs a coisa. o nome veio dela, também. revêmo-nos as duas nele, nada mau.
num dos meus primeiros posts do tomara que caia, referia-me ao blog como uma cápsula romântica daquelas com recuerdos e segredos que se enterram para que alguém no futuro a descubra, e nela uma parte de nós. citava o bowie, com o brutal five years.
com o sapal, não é o bowie que me ocorre. mais uma coisa aberta, com muita amplitude de céu, espaço para tudo. aqui, apetece-me mais integrar do que fechar. logo se verá.
welcome, babies.

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